Virtual Realidade Parte 75
─ Não adivinhas quem é? ─ perguntou a Luísa convidando-o a puxar pela cabeça.
─ Pois, vê lá se adivinhas! ─ reforçou o Rui, colocando o braço em volta da cintura de Cristina e puxando-a a si ternamente.
─ Hum! Sim, parece-me que estou a ver …─ disse olhando de alto abaixo para a amiga de Luísa ─ pelas vezes que já ouvi falar dela, pela presença do Rui e da Luísa, os três tão unidos na partida que me pregaram, deixa cá ver…só pode ser a Cristina! ─ dirigindo-se especialmente a ela, cumprimentou-a com um beijo e disse: ─ Muito prazer! Representaste muito bem o teu papel! Parabéns! E eu estive quase a dar-te boleia!
Riram-se todos e Luísa colocando-se em frente do Eduardo disse:
─ Meu malandro, querias então fugir com a minha amiga!
─ Nada disso! Apenas, como bom cristão, que não sou, quis ajudar o próximo!
─ Sim, sim! Diz-me dessas que eu acredito! ─ respondeu a Luísa a rir.
─ E se tivesse fugido com ela a culpa teria sido vossa! ─ acrescentou o Eduardo defendendo-se.
─ Meninos, o almoço arrefece! ─ lembrou o Rui ─ Vamos?
─ Vamos embora! ─ anuiu o Eduardo ─ Pelo que vejo já tinham tudo preparado ao pormenor!
─ Sem dúvida! Mas tu pensas que eu sou o quê?! ─ respondeu o Rui reivindicando a glória de ter sido o mentor de toda aquela encenação, de que el-rei D. Dinis e a esposa, D. Isabel, tinham sido testemunhas oculares inesperadas.
─ Claro que só podias ter sido tu! Conheço-te muito bem! ─ concluiu Eduardo a rir.
Envolvidos naquela onda de boa disposição, entraram nos carros e dirigiram-se ao restaurante onde a mesa reservada os esperava.
Era um domingo de sol coado por uma ténue, mas persistente nebulosidade que tinha aparecido com o amanhecer, e à qual o astro-rei não tinha tido a força bastante para se opor, dissipando-a.
Lá em baixo o mar, enquadrado pela ampla vitrina, espalhava na areia as suas ondas de espuma branca. Um bando de gaivotas brancas e cinzentas, estacionado no areal vazio de presença humana, soltava, de vez em quando, guinchos estridentes que rasgavam o ruído monótono do ar condicionado dentro do restaurante.
Os dois pares de namorados falavam ainda das peripécias da partida pregada ao Eduardo, enquanto comiam, e riam-se lembrando a cara de estupefacção que ele tinha feito ao aperceber-se do autor da comédia.
Eduardo acariciava suavemente a mão de Luísa enquanto lhe dizia:
─ Obrigada amor por teres pensado em mim. Não imaginava que tinhas registado que eu não apreciava marisco.
Luísa ofereceu-lhe um grande sorriso. Estava feliz por estarem novamente juntos.
O almoço era composto por uma entrada de salada de polvo, camarões fritos com alho e um delicioso paté de atum caseiro. Para prato principal tinham escolhido açorda de marisco para eles, os três conspiradores. Luísa, sabendo que Eduardo não apreciava marisco, tinha pedido para ele uma especialidade da casa: bife com molho de marisco.
O almoço estava divinal e regado com um vinho branco ficou perfeito.
No fim de comerem, e já em presença dos respectivos cafés, a conversa continuava descontraída quando, de repente, Cristina, muito pálida, escondendo o rosto, profere aflita:
─ Rui, paga a conta depressa, tenho que sair já do restaurante. Eu espero-vos no carro. Luísa, vês o Victor? Sai comigo para me encobrires.
Luísa apercebeu-se da presença do Victor e colocou-se ao lado da amiga para a proteger na saída, enquanto Rui olhava para os clientes, a tentar descobrir quem seria afinal o Victor, enquanto se dirigia ao balcão para pagar.
As duas mulheres saíram com Eduardo atrás, completando a protecção, e na rua este perguntou:
─ Mas afinal o que aconteceu Cristina? Foi tudo tão rápido que não percebi nada.
─ Vamos sair daqui depressa que o marido dela, o Victor, acabou de entrar no restaurante. ─ explicou Luísa.
─ Ah! ─ exclamou Eduardo.
─ Ele é capaz de tudo e ia provocar uma grande discussão. Não quero o Rui metido nisto. Eu tenho que resolver tudo sozinha, a bem ou a mal. ─ acrescentou Cristina.
Rui e Eduardo entraram nos carros e arrancaram em direcção a casa da Luísa.
Em casa de Luísa, acalmada a tempestade, Eduardo contou o problema em que a Inês andava metida, por causa de um sujeito sem escrúpulos que a andava a assediar no IRC, e o que estava a tentar fazer, com a ajuda de uma amiga virtual, para o apanhar.
─ Há gente capaz de tudo! ─ interpôs Luísa.
─ Se precisarem da minha ajuda terei muito gosto em dar dois murros no fulano. ─ ofereceu o Rui.
─ Tem calma! Queremos resolver tudo sem violências. A Sara vai meter a polícia na jogada.
─ Que nick disseste que o tipo usava? ─ perguntou Cristina, dirigindo-se ao Eduardo.
─ É gato_cinzento, Amoroso18 ou Moreno.
Ao responder Eduardo notou que Cristina tinha ficado pensativa, como quem procura no fundo da memória a informação que lhe falta para entender o que acabou de ouvir, e perguntou:
─ Conheces algum deles?
─ O gato_cinzento não me parece estranho, mas de momento tenho apenas a vaga sensação de que já o vi em qualquer lado.
─ Não me digas que o gajo já se andou a meter contigo?! ─ disse o Rui num tom algo ameaçador e denotando uma pontinha de ciúme.
Todos olharam para Cristina aguardando a sua reacção.
─ Não, não é isso. ─ respondeu Cristina, concentrada nos seus pensamentos ─ Mas iria jurar que já vi esse nick em algum lado.
─ Talvez, se te lembrares, isso nos possa ajudar. ─ referiu Eduardo.
─ Vou tentar e assim que souber direi.
Luísa que, entretanto, tinha estado calada, na verdade tinha ficado a pensar na «amiga virtual» do Eduardo e perguntou:
─ Essa amiga virtual, Sara, não é? É de onde?
─ É de Braga. ─ respondeu Eduardo.
─ Já viste? É bonita?
Luísa, contra a sua vontade, tinha demonstrado mais uma vez a sua insegurança.
─ Oh, oh! A minha gatinha enciumada! Achas que te trocaria por outra, amor? Nem penses numa coisa dessas! ─ respondeu Edu a sorrir, beliscando-lhe o queixo.
─ Não sei se deva ficar descansada! Ainda há pouco e na minha frente querias fugir com a Cristina. ─ brincou Luísa.
─ Ai dele! ─ ameaçou o Rui de punho erguido, olhando a namorada com profunda ternura. ─ Só por cima do meu cadáver!
─ Olá amiga! Parece-me que estamos bem servidas! ─ disse Cristina numa gargalhada, dirigindo-se a Luísa.
─ Pois estamos, estamos! Temos de ter muito cuidado com esses dois. ─ respondeu Luísa, entrando no jogo da amiga.
Os dois amigos saíram para o jardim, continuando a falar na questão da Inês e sobre como o Pedro e a Teresa encaravam toda essa situação.
Cristina, por seu lado, dava voltas e mais voltas para se lembrar de onde conhecia o tal nick. Certamente mais um nick com quem tinha teclado fugazmente.
Continua...
─ Pois, vê lá se adivinhas! ─ reforçou o Rui, colocando o braço em volta da cintura de Cristina e puxando-a a si ternamente.
─ Hum! Sim, parece-me que estou a ver …─ disse olhando de alto abaixo para a amiga de Luísa ─ pelas vezes que já ouvi falar dela, pela presença do Rui e da Luísa, os três tão unidos na partida que me pregaram, deixa cá ver…só pode ser a Cristina! ─ dirigindo-se especialmente a ela, cumprimentou-a com um beijo e disse: ─ Muito prazer! Representaste muito bem o teu papel! Parabéns! E eu estive quase a dar-te boleia!
Riram-se todos e Luísa colocando-se em frente do Eduardo disse:
─ Meu malandro, querias então fugir com a minha amiga!
─ Nada disso! Apenas, como bom cristão, que não sou, quis ajudar o próximo!
─ Sim, sim! Diz-me dessas que eu acredito! ─ respondeu a Luísa a rir.
─ E se tivesse fugido com ela a culpa teria sido vossa! ─ acrescentou o Eduardo defendendo-se.
─ Meninos, o almoço arrefece! ─ lembrou o Rui ─ Vamos?
─ Vamos embora! ─ anuiu o Eduardo ─ Pelo que vejo já tinham tudo preparado ao pormenor!
─ Sem dúvida! Mas tu pensas que eu sou o quê?! ─ respondeu o Rui reivindicando a glória de ter sido o mentor de toda aquela encenação, de que el-rei D. Dinis e a esposa, D. Isabel, tinham sido testemunhas oculares inesperadas.
─ Claro que só podias ter sido tu! Conheço-te muito bem! ─ concluiu Eduardo a rir.
Envolvidos naquela onda de boa disposição, entraram nos carros e dirigiram-se ao restaurante onde a mesa reservada os esperava.
Era um domingo de sol coado por uma ténue, mas persistente nebulosidade que tinha aparecido com o amanhecer, e à qual o astro-rei não tinha tido a força bastante para se opor, dissipando-a.
Lá em baixo o mar, enquadrado pela ampla vitrina, espalhava na areia as suas ondas de espuma branca. Um bando de gaivotas brancas e cinzentas, estacionado no areal vazio de presença humana, soltava, de vez em quando, guinchos estridentes que rasgavam o ruído monótono do ar condicionado dentro do restaurante.
Os dois pares de namorados falavam ainda das peripécias da partida pregada ao Eduardo, enquanto comiam, e riam-se lembrando a cara de estupefacção que ele tinha feito ao aperceber-se do autor da comédia.
Eduardo acariciava suavemente a mão de Luísa enquanto lhe dizia:
─ Obrigada amor por teres pensado em mim. Não imaginava que tinhas registado que eu não apreciava marisco.
Luísa ofereceu-lhe um grande sorriso. Estava feliz por estarem novamente juntos.
O almoço era composto por uma entrada de salada de polvo, camarões fritos com alho e um delicioso paté de atum caseiro. Para prato principal tinham escolhido açorda de marisco para eles, os três conspiradores. Luísa, sabendo que Eduardo não apreciava marisco, tinha pedido para ele uma especialidade da casa: bife com molho de marisco.
O almoço estava divinal e regado com um vinho branco ficou perfeito.
No fim de comerem, e já em presença dos respectivos cafés, a conversa continuava descontraída quando, de repente, Cristina, muito pálida, escondendo o rosto, profere aflita:
─ Rui, paga a conta depressa, tenho que sair já do restaurante. Eu espero-vos no carro. Luísa, vês o Victor? Sai comigo para me encobrires.
Luísa apercebeu-se da presença do Victor e colocou-se ao lado da amiga para a proteger na saída, enquanto Rui olhava para os clientes, a tentar descobrir quem seria afinal o Victor, enquanto se dirigia ao balcão para pagar.
As duas mulheres saíram com Eduardo atrás, completando a protecção, e na rua este perguntou:
─ Mas afinal o que aconteceu Cristina? Foi tudo tão rápido que não percebi nada.
─ Vamos sair daqui depressa que o marido dela, o Victor, acabou de entrar no restaurante. ─ explicou Luísa.
─ Ah! ─ exclamou Eduardo.
─ Ele é capaz de tudo e ia provocar uma grande discussão. Não quero o Rui metido nisto. Eu tenho que resolver tudo sozinha, a bem ou a mal. ─ acrescentou Cristina.
Rui e Eduardo entraram nos carros e arrancaram em direcção a casa da Luísa.
Em casa de Luísa, acalmada a tempestade, Eduardo contou o problema em que a Inês andava metida, por causa de um sujeito sem escrúpulos que a andava a assediar no IRC, e o que estava a tentar fazer, com a ajuda de uma amiga virtual, para o apanhar.
─ Há gente capaz de tudo! ─ interpôs Luísa.
─ Se precisarem da minha ajuda terei muito gosto em dar dois murros no fulano. ─ ofereceu o Rui.
─ Tem calma! Queremos resolver tudo sem violências. A Sara vai meter a polícia na jogada.
─ Que nick disseste que o tipo usava? ─ perguntou Cristina, dirigindo-se ao Eduardo.
─ É gato_cinzento, Amoroso18 ou Moreno.
Ao responder Eduardo notou que Cristina tinha ficado pensativa, como quem procura no fundo da memória a informação que lhe falta para entender o que acabou de ouvir, e perguntou:
─ Conheces algum deles?
─ O gato_cinzento não me parece estranho, mas de momento tenho apenas a vaga sensação de que já o vi em qualquer lado.
─ Não me digas que o gajo já se andou a meter contigo?! ─ disse o Rui num tom algo ameaçador e denotando uma pontinha de ciúme.
Todos olharam para Cristina aguardando a sua reacção.
─ Não, não é isso. ─ respondeu Cristina, concentrada nos seus pensamentos ─ Mas iria jurar que já vi esse nick em algum lado.
─ Talvez, se te lembrares, isso nos possa ajudar. ─ referiu Eduardo.
─ Vou tentar e assim que souber direi.
Luísa que, entretanto, tinha estado calada, na verdade tinha ficado a pensar na «amiga virtual» do Eduardo e perguntou:
─ Essa amiga virtual, Sara, não é? É de onde?
─ É de Braga. ─ respondeu Eduardo.
─ Já viste? É bonita?
Luísa, contra a sua vontade, tinha demonstrado mais uma vez a sua insegurança.
─ Oh, oh! A minha gatinha enciumada! Achas que te trocaria por outra, amor? Nem penses numa coisa dessas! ─ respondeu Edu a sorrir, beliscando-lhe o queixo.
─ Não sei se deva ficar descansada! Ainda há pouco e na minha frente querias fugir com a Cristina. ─ brincou Luísa.
─ Ai dele! ─ ameaçou o Rui de punho erguido, olhando a namorada com profunda ternura. ─ Só por cima do meu cadáver!
─ Olá amiga! Parece-me que estamos bem servidas! ─ disse Cristina numa gargalhada, dirigindo-se a Luísa.
─ Pois estamos, estamos! Temos de ter muito cuidado com esses dois. ─ respondeu Luísa, entrando no jogo da amiga.
Os dois amigos saíram para o jardim, continuando a falar na questão da Inês e sobre como o Pedro e a Teresa encaravam toda essa situação.
Cristina, por seu lado, dava voltas e mais voltas para se lembrar de onde conhecia o tal nick. Certamente mais um nick com quem tinha teclado fugazmente.
Continua...
24 Comments:
Mais uma parte cuidadosamente escrita e descrita, com ritmo, cor e graça das aventuras e desventuras dos amigos/amantes. Um pedacinho do puzle que se vai encaixando até formar a figura completa. :)
Beijinhos
Esta imagem que acompanha a historia, está linda ;)
Beijinho e b f semana
Um belo dia que quase acabava em confusão!Estes dois parezinhos merecem descanso:)
Bom fds
Beijokas 1000
Mais capítulo interessante desta história que todas as semanas nos proporciona bons momentos de leitura...parabéns.
Votos de bfds.
A imagem com que ilustraram este capítulo é fantástica. Este capítulo está como sempre muito bem contado e na estrada da vida lá se cruzam de novo as personagens.
Os quatro amigos estavam a merecer um dia de paz.
Beijo
Olá meus queridos amigos!
Passo por cá para vosdeixar um grande beijinho com grande carinho e ternura e muita amizade.
Tenham um excelente fim de semana.
O romance continua, adorei a descrição da paisagem maritima contada aquando da ida ao restaurante. Muito bonito. Desejos das maiores felicidades.
Vai continuar?
Quando menos se espera lá aparece o "diabo":). A boa disposição pairou entre os quatro e o almoço, nossa!!! Aquilo sim é um almoço divinal, muito bem escolhido Isa (presumo), voçês têm de me deixar sempre com água na boca (vou aproveitar e pegar num chocolatito). E se precisarem de ajuda para apanhar o fanhoso do gato-selvagem já sabem, apitem! rs rs. Outro bom capítulo, excelentemente pintado pelas descrições das palavras... gostei muito! E Cristina tem de se livrar do "diabo" do marido já que, se as coisas não funcionam bem entre eles, e ela está de beicinho pelo Rui, só lhe resta solucionar o problema. Beijinho e abraço.
Passei e gostei do post.Beijinhos e boa semana.
Prontinho meus amigos...já estou em dia com os acontecimentos...demorei um pouquinho mas cá estou e continuo a adorar...
mil beijos pra vcs
Queridos Isa e Luis.
Espero que esteja tudo bem com vocês.
Comigo tudo em paz, graças ao bom Deus.
Obrigada por me visitar mesmo na minha ausência.
Estava com muitas saudades, depois de minhas férias prolongadas, agora sim meu ano está começando de verdade e tudo voltando ao normal.
Gosto muito de vocês.
Um beijo carinhoso.
Regina
Mais um capítulo sempre interessante e que me deixa ansiosamente á espera da continuação...
Beijokas para os 2**
Mais um belo capítulo desta história! Mas que suspense!
beijos para vocês!
Desculpe pela minha ausencia espero q agora eu consiga a voltar a vida normal estava com saudades ...
♥•.¸¸.•♥´¨´♥~•.¸¸.•♥´¨´♥•.¸¸.•♥´¨´♥
...... @@ ......... Eu gosto de você
...@(´;´)@........ um tantão assim...
.0==/--\==0..... Na verdade gosto muito
....../___\.......... mais... È que não
......_| |_........... consigo abrir mais
...................... os braços. Beijos
¸.•♥´¨´♥•.¸¸.•♥´¨´♥~•.¸¸.•♥´¨´♥•.¸¸.•
Mais pedacitos de vida virtual onde as personagens ficticias se assemelham às reais :)
Bjtos
Olá amiguinhos, como sempre a vossa novela é linda realmente dou comigo a pensar será que eles são escritores de guiões para novelas os são escritores?. Beijinhos para os dois
Lá no meu espaço ofereço «Pablo Neruda» a todas as mulheres do Mundo.
Nós Mulheres, somos as flores do Mundo.
ISA
HOJE, um beijo especial para ti...MULHER.
a manhã há muito de acordou, veio com sol, depois de me ter ido encantar com o mar, vim ler-vos de novo isa e luís
também neste capítulo, escrevem sobre o mar. o belo ambiente em que foi passado, num almoço que tinha tudo para ser romântico
há sempre um senão que não se conta e neste caso o marido da Cristina apareceu e "estragou" o ambiente maravilhoso que se fazia sentir,
isso tudo por me imaginar ali sentada na mesa do lado a observar atentamente cada passo, tal é a maravilhosa narrativa que fazem do acontecimento
depois o resultado da investigação do irc, do tal nick mistério, certamente o marido da Cristina, o mau carácter que ainda se encontra por todo o lado, há sempre uma "ovelha ranhosa" que estraga tudo
adoro passar por cá, sentar-me ler-vos e sentir cada momento descrito por esta dupla Isa&Luis
continuam excelentes!
abraço-vos dentro de uma grande ternura e carinho, que sinto pelos dois, tudo ultrapassando este mundo do virtual, beijinhos docinhos aos dois
lena
Olá ...
Sei que estou em falta.
Já devia ter passado por aqui a mais tempo para agradecer
o voto no Concurso do Blog Clube da Melhor Idade.
Infelizmente não foi possível passar antes.
Hoje estou aqui para agradecer o voto...Obrigada.
Sem o teu voto e o de todos os amigos/as,
não teria a alegria e felicidade de ter ficado em 1º lugar.
Fiz um presentes para todos
para colocares no teu lindo blog ficaria feliz.
Aproveito para te desejar um Feliz Dia da Mulher,
e que este dia se possa festejar não só no dia 8 de Março
mas todos os dias do ano.
Bom fim de semana, com tudo de bom.
Beijos e um sorriso.
Querida Isa
A minha mensagem escrita “à minha maneira”______nos sentires que eu traduzo_________na palavra.
Um grito selvagem________a mulher cantou
deliciou e não assustou a vasta plateia________que a admirou
nas mãos________cordas de nós feitos______escondidos
e falsos sorrisos_________aplaudiram
tenha o peito cingido por uma écharpe de seda
todo o seu corpo estava preso nas malhas ______de um belo vestido
bem medido.cuidado.civilizado
bailava a plena liberdade _________ em seus olhos
o que as malhas não tinham força para prender
e se soltou das grades_______________a voz
FELIZ DIA! QUE TODOS OS DIAS SEJAM DIAS DA MULHER!
Beijo com muito carinho
Neste dia especialmente nosso tentei deixar-te uma flor e o meu carinho no singularidades mas....o pc não o permitiu então vim aqui numa corrida deixar o meu grande carinho por uma mulher especial...TU
Desculpam andar um cadito desaparecida mas o excesso de trabalho acrescido da minha nova função que é ser avó, não me deixam muito tempo para a net mas , acima de tudo, saibam que vos adoro.
Beijos....mil
Mais um nick, mais uma voltinha. :)
Desejo-te um lindo fim de semana cheio de letrinas a mistura.
Beijos:)
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