Virtual Realidade Parte 81
Luísa regressou ao MSN:
─ Afinal parece que vou assegurar os serviços do cozinheiro.
─ Eu tinha a certeza disso. ─ respondeu Rita.
─ Já sabias que ele era bom cozinheiro?
─ Isso não, mas sabia que o ias contratar mesmo que não fosse.
Mãe e filha riam cada uma do seu lado.
─ Pois, tens razão, filhota. Mesmo que ele não soubesse nada de cozinha, eu continuaria a adorá-lo.
─ E tu?
─ Eu o quê, mamã?
─ Não sentes a falta de alguém?
─ Às vezes sinto, mas não tenho tido muito tempo para pensar nisso.
─ Viver sem amor não faz muito sentido.
─ Pois não, mas o amor foge quando me aproximo dele.
─ Como?!
─ Aquele rapaz do comboio…
─ Não me digas que ainda pensas nele!
─ Às vezes sinto-o cá dentro.
─ Tens de o esquecer. Só por um extraordinário acaso o voltarás a encontrar.
─ Eu sei. Falemos de outra coisa.
─ Madame, o nosso jantar fica pronto em cinco minutos. ─ avisou Eduardo vindo da cozinha.
─ Está bem. Dá tempo para me ir despedindo da minha filha.
─ Dá recomendações minhas à Rita e um beijo. ─ Pediu Eduardo.
─ Filhota, o Eduardo manda-te um beijo e deseja-te só coisas boas.
─ Obrigada! Um beijo para ele também.
─ E diz-lhe que fique tranquila que eu cuido de ti. ─ acrescentou Eduardo a rir.
─ O Eduardo agradece e diz que fiques sossegada que ele toma conta de mim.
─ E como é que eu posso confiar nele se não o conheço? ─ respondeu Rita, a brincar.
─ Ela diz que não confia em ti porque não te conhece. ─ disse Luísa, a sorrir, para o Eduardo.
─ Diz-lhe que no Natal lhe darei todas as provas de que ela precisa para passar a confiar. ─ respondeu Eduardo, retirando-se.
Luísa acabava de explicar à filha que tinha convidado o Eduardo e o pai a passarem o Natal com elas e que, nessa altura, ela o iria conhecer, quando foi surpreendida pelo contacto de duas mãos nos seus ombros e por uma voz que dizia:
─ Amor o jantar está pronto!
Luísa deu um salto na cadeira.
─ Mas que susto me pregaste, meu maroto! Isso não se faz!
─ Perdoa, doçura, mas a mesa está posta. Vim chamar-te para comer.
─ Querida, o meu cozinheiro chama-me para jantar! Estou para ver como é que ele se saiu! E tu já jantaste?
─ Ainda não, mamã. A minha colega está a começar a fazê-lo e tenho de a ir ajudar. Hasta la vista, mamã, e um grande beijo!
─ Outro para ti. Hasta la vista, filhota!
Entraram na sala de jantar enlaçados. O fogo crepitava na lareira, que Eduardo tinha acendido, e a neblina esvoaçava fora das janelas. Ele perguntou-se se alguma vez já se sentira tão feliz e a resposta veio, interior, instantânea e esbatida, com a imagem de Mariana dissipada na névoa do tempo que passou. E, por um segundo, uma saudade enorme desse tempo obrigou Eduardo a ficar parado, pensativo, absorto em terrenos longínquos aonde não mais voltaria. Mas, rapidamente, reagiu transportando o pensamento para o momento actual, onde verificou que se sentia feliz ao lado de Luísa, achando que aquele momento marcava o início de uma relação muito especial.
A atmosfera era aconchegante. Num gesto de carinho, puxou a cadeira para ela se sentar e Luísa agradeceu com um sorriso aberto que permitiu o breve aparecimento de covinhas nas suas faces rosadas.
Então Luísa reparou que ele tinha posto a mesa na perfeição: nada faltava ali do necessário a um bom ambiente digestivo e romântico.
─ Não te importas de servir o vinho enquanto verifico a comida? – pediu ele.
Sumiu-se rapidamente em direcção à cozinha, deixando-a a apreciar por mais uns instantes o maravilhoso cenário à sua volta, em que tudo parecia perfeito.
Eduardo regressou transportando um pyrex redondo com arroz e depositando-o sobre a mesa coberta com uma toalha de linho bordada pela avó de Luísa.
─ Onde foste descobrir a garrafa de vinho, amor?
─ Olha, vasculhei a despensa toda e descobri-o; isso e outras coisas…e no frigorifico também…
─ Tinha-o comprado para uma ocasião muito especial!
─ Foi o que eu pensei, Quinta de Cabriz, e, como esta é muito especial, …Já volto!
Eduardo regressou com uma travessa de bifes com cogumelos e natas.
─ Estou surpreendida contigo! Afinal tenho mesmo cozinheiro!
─ Sabes que primeiro fui à descoberta da matéria-prima e depois tive a ideia!
─ Estou a ver, estou a ver…Arroz branco e salada para acompanhar. Muito bem!
O jantar decorreu numa partilha de afectos, romantismo, sedução e sensualidade. Um clima mágico enchia a sala, ambientada por uma luz suave e delicada, e uma música, intimista e sentimental, prolongava o amor que lhes enchia a alma de bondade e de ternura.
Eduardo levantou-se para atirar mais um pedaço de lenha para a lareira e espevitar o lume.
─ O jantar estava uma delícia amor, soubeste escolher a ementa certa, levezinha. Parabéns! És adorável! ─ disse Luísa, levantando-se da mesa e sentando-se no sofá grande, em frente do fogo.
─ Sobremesa é que não há! … Quem sabe… ─ informou ele, olhando para ela com um sorriso enigmático.
─ Tens a certeza amor? ─ perguntou ela, devolvendo-lhe o sorriso, adivinhando onde ele queria chegar.
Eduardo não respondeu e saiu da sala; voltou, segundos depois, com uma garrafa de champanhe e duas taças. Luísa olhou-o, mais uma vez admirada.
Eduardo abriu a garrafa com perícia, sem deixar saltar a rolha, porque sabia que ela detestava aquele estoiro, e estendeu uma taça à sua amada.
─ Vamos brindar á nossa felicidade!
─ Sim vamos!
─ Tchim …tchim….
─ Tchim …tchim….
Sentou-se no sofá ao lado dela e, pegando-lhe na mão, disse:
─ Obrigada amor por esta noite inesquecível, porque a Vida genuína é para ser vivida em toda a sua beleza e extensão. Ao dizer isto estendeu-lhe a palma da mão com um delicado estojo em veludo negro. O anel encaixava na perfeição no dedo dela, assim como eles encaixavam um no outro.
─ Querido estou felicíssima. Obrigada! Adoro-te muito. Sou a mulher mais feliz do mundo. ─ As lágrimas bailavam nos seus belos olhos cor de esmeralda.
Ela já conseguira agitar o sangue dele com aquele corpo de deusa do mar. Foi então que tudo se passou mais depressa do que eles podiam imaginar. Num movimento simultâneo, incontrolável, os lábios de ambos procuraram-se avidamente para um beijo que lhes roubou o fôlego: húmido, intenso e profundo. Deram por si no meio da sala abraçados, até que se deixaram cair no tapete felpudo e rebolaram um sobre o outro como dois adolescentes. Desta vez foi ela que iniciou o beijo, adorava a sensação do maxilar dele, que se misturava com a macieza da barba crescida. Gostava da espessura do seu cabelo ondulado. Adorava a força que emanava dele. Sentia-se inebriada pelo champanhe mas também por tudo o que estava a viver naquele momento.
Precisando de o sentir, enfiou os dedos por dentro da cintura das suas calças.
O desejo era tanto que as suas roupas ficaram num instante espalhadas pela sala.
Estavam completamente nus deitados sobre o tapete e viajavam num mapa ainda desconhecido.
Por fim, entregaram-se ambos às reverberações de uma volúpia sem limites, num poderoso orgasmo.
Interiormente renovada, Luísa reclinou-se sobre Eduardo e perguntou baixinho:
─ Vamos para a cama?
Ele olhou-a com paixão, ao mesmo tempo que aceitava o convite.
Depositou-a sobre o leito e beijou-lhe o corpo todo; depois deitou-se sobre ela e Luísa conheceu novas paisagens de desejo e sensualidade.
Acordou cheio de paz e, furtivamente, olhou para o rosto daquela mulher estendida a seu lado, ainda adormecido, mas cheio de uma suave serenidade, e recordou-se de como a tinha conhecido. O desejo regressou, irresistível, e, desafiando-a, deslizou docemente uma mão atrevida pelos seus seios. Com os olhos semicerrados Luísa sorria, deixando-se ir atrás daquela sensação de prazer que ele lhe estava a proporcionar. Ela desejava-o tanto e sobretudo o amava, que o seu coração rejubilava de alegria. Cheia de ternura e paixão virou-se para ele e beijou-o.
E de novo os seus corpos se uniram, como se não houvesse distâncias, e, mergulhando em ondas de energia cósmica, recriaram o universo.
Depois foram juntos para o banho.
─ Afinal parece que vou assegurar os serviços do cozinheiro.
─ Eu tinha a certeza disso. ─ respondeu Rita.
─ Já sabias que ele era bom cozinheiro?
─ Isso não, mas sabia que o ias contratar mesmo que não fosse.
Mãe e filha riam cada uma do seu lado.
─ Pois, tens razão, filhota. Mesmo que ele não soubesse nada de cozinha, eu continuaria a adorá-lo.
─ E tu?
─ Eu o quê, mamã?
─ Não sentes a falta de alguém?
─ Às vezes sinto, mas não tenho tido muito tempo para pensar nisso.
─ Viver sem amor não faz muito sentido.
─ Pois não, mas o amor foge quando me aproximo dele.
─ Como?!
─ Aquele rapaz do comboio…
─ Não me digas que ainda pensas nele!
─ Às vezes sinto-o cá dentro.
─ Tens de o esquecer. Só por um extraordinário acaso o voltarás a encontrar.
─ Eu sei. Falemos de outra coisa.
─ Madame, o nosso jantar fica pronto em cinco minutos. ─ avisou Eduardo vindo da cozinha.
─ Está bem. Dá tempo para me ir despedindo da minha filha.
─ Dá recomendações minhas à Rita e um beijo. ─ Pediu Eduardo.
─ Filhota, o Eduardo manda-te um beijo e deseja-te só coisas boas.
─ Obrigada! Um beijo para ele também.
─ E diz-lhe que fique tranquila que eu cuido de ti. ─ acrescentou Eduardo a rir.
─ O Eduardo agradece e diz que fiques sossegada que ele toma conta de mim.
─ E como é que eu posso confiar nele se não o conheço? ─ respondeu Rita, a brincar.
─ Ela diz que não confia em ti porque não te conhece. ─ disse Luísa, a sorrir, para o Eduardo.
─ Diz-lhe que no Natal lhe darei todas as provas de que ela precisa para passar a confiar. ─ respondeu Eduardo, retirando-se.
Luísa acabava de explicar à filha que tinha convidado o Eduardo e o pai a passarem o Natal com elas e que, nessa altura, ela o iria conhecer, quando foi surpreendida pelo contacto de duas mãos nos seus ombros e por uma voz que dizia:
─ Amor o jantar está pronto!
Luísa deu um salto na cadeira.
─ Mas que susto me pregaste, meu maroto! Isso não se faz!
─ Perdoa, doçura, mas a mesa está posta. Vim chamar-te para comer.
─ Querida, o meu cozinheiro chama-me para jantar! Estou para ver como é que ele se saiu! E tu já jantaste?
─ Ainda não, mamã. A minha colega está a começar a fazê-lo e tenho de a ir ajudar. Hasta la vista, mamã, e um grande beijo!
─ Outro para ti. Hasta la vista, filhota!
Entraram na sala de jantar enlaçados. O fogo crepitava na lareira, que Eduardo tinha acendido, e a neblina esvoaçava fora das janelas. Ele perguntou-se se alguma vez já se sentira tão feliz e a resposta veio, interior, instantânea e esbatida, com a imagem de Mariana dissipada na névoa do tempo que passou. E, por um segundo, uma saudade enorme desse tempo obrigou Eduardo a ficar parado, pensativo, absorto em terrenos longínquos aonde não mais voltaria. Mas, rapidamente, reagiu transportando o pensamento para o momento actual, onde verificou que se sentia feliz ao lado de Luísa, achando que aquele momento marcava o início de uma relação muito especial.
A atmosfera era aconchegante. Num gesto de carinho, puxou a cadeira para ela se sentar e Luísa agradeceu com um sorriso aberto que permitiu o breve aparecimento de covinhas nas suas faces rosadas.
Então Luísa reparou que ele tinha posto a mesa na perfeição: nada faltava ali do necessário a um bom ambiente digestivo e romântico.
─ Não te importas de servir o vinho enquanto verifico a comida? – pediu ele.
Sumiu-se rapidamente em direcção à cozinha, deixando-a a apreciar por mais uns instantes o maravilhoso cenário à sua volta, em que tudo parecia perfeito.
Eduardo regressou transportando um pyrex redondo com arroz e depositando-o sobre a mesa coberta com uma toalha de linho bordada pela avó de Luísa.
─ Onde foste descobrir a garrafa de vinho, amor?
─ Olha, vasculhei a despensa toda e descobri-o; isso e outras coisas…e no frigorifico também…
─ Tinha-o comprado para uma ocasião muito especial!
─ Foi o que eu pensei, Quinta de Cabriz, e, como esta é muito especial, …Já volto!
Eduardo regressou com uma travessa de bifes com cogumelos e natas.
─ Estou surpreendida contigo! Afinal tenho mesmo cozinheiro!
─ Sabes que primeiro fui à descoberta da matéria-prima e depois tive a ideia!
─ Estou a ver, estou a ver…Arroz branco e salada para acompanhar. Muito bem!
O jantar decorreu numa partilha de afectos, romantismo, sedução e sensualidade. Um clima mágico enchia a sala, ambientada por uma luz suave e delicada, e uma música, intimista e sentimental, prolongava o amor que lhes enchia a alma de bondade e de ternura.
Eduardo levantou-se para atirar mais um pedaço de lenha para a lareira e espevitar o lume.
─ O jantar estava uma delícia amor, soubeste escolher a ementa certa, levezinha. Parabéns! És adorável! ─ disse Luísa, levantando-se da mesa e sentando-se no sofá grande, em frente do fogo.
─ Sobremesa é que não há! … Quem sabe… ─ informou ele, olhando para ela com um sorriso enigmático.
─ Tens a certeza amor? ─ perguntou ela, devolvendo-lhe o sorriso, adivinhando onde ele queria chegar.
Eduardo não respondeu e saiu da sala; voltou, segundos depois, com uma garrafa de champanhe e duas taças. Luísa olhou-o, mais uma vez admirada.
Eduardo abriu a garrafa com perícia, sem deixar saltar a rolha, porque sabia que ela detestava aquele estoiro, e estendeu uma taça à sua amada.
─ Vamos brindar á nossa felicidade!
─ Sim vamos!
─ Tchim …tchim….
─ Tchim …tchim….
Sentou-se no sofá ao lado dela e, pegando-lhe na mão, disse:
─ Obrigada amor por esta noite inesquecível, porque a Vida genuína é para ser vivida em toda a sua beleza e extensão. Ao dizer isto estendeu-lhe a palma da mão com um delicado estojo em veludo negro. O anel encaixava na perfeição no dedo dela, assim como eles encaixavam um no outro.
─ Querido estou felicíssima. Obrigada! Adoro-te muito. Sou a mulher mais feliz do mundo. ─ As lágrimas bailavam nos seus belos olhos cor de esmeralda.
Ela já conseguira agitar o sangue dele com aquele corpo de deusa do mar. Foi então que tudo se passou mais depressa do que eles podiam imaginar. Num movimento simultâneo, incontrolável, os lábios de ambos procuraram-se avidamente para um beijo que lhes roubou o fôlego: húmido, intenso e profundo. Deram por si no meio da sala abraçados, até que se deixaram cair no tapete felpudo e rebolaram um sobre o outro como dois adolescentes. Desta vez foi ela que iniciou o beijo, adorava a sensação do maxilar dele, que se misturava com a macieza da barba crescida. Gostava da espessura do seu cabelo ondulado. Adorava a força que emanava dele. Sentia-se inebriada pelo champanhe mas também por tudo o que estava a viver naquele momento.
Precisando de o sentir, enfiou os dedos por dentro da cintura das suas calças.
O desejo era tanto que as suas roupas ficaram num instante espalhadas pela sala.
Estavam completamente nus deitados sobre o tapete e viajavam num mapa ainda desconhecido.
Por fim, entregaram-se ambos às reverberações de uma volúpia sem limites, num poderoso orgasmo.
Interiormente renovada, Luísa reclinou-se sobre Eduardo e perguntou baixinho:
─ Vamos para a cama?
Ele olhou-a com paixão, ao mesmo tempo que aceitava o convite.
Depositou-a sobre o leito e beijou-lhe o corpo todo; depois deitou-se sobre ela e Luísa conheceu novas paisagens de desejo e sensualidade.
Acordou cheio de paz e, furtivamente, olhou para o rosto daquela mulher estendida a seu lado, ainda adormecido, mas cheio de uma suave serenidade, e recordou-se de como a tinha conhecido. O desejo regressou, irresistível, e, desafiando-a, deslizou docemente uma mão atrevida pelos seus seios. Com os olhos semicerrados Luísa sorria, deixando-se ir atrás daquela sensação de prazer que ele lhe estava a proporcionar. Ela desejava-o tanto e sobretudo o amava, que o seu coração rejubilava de alegria. Cheia de ternura e paixão virou-se para ele e beijou-o.
E de novo os seus corpos se uniram, como se não houvesse distâncias, e, mergulhando em ondas de energia cósmica, recriaram o universo.
Depois foram juntos para o banho.
Continua....
25 Comments:
Uma parte nada fácil de descrever, mas que está feita de uma forma sublime.
Singela, mas sensual, cheia de movimento, cor e descrições que conduzem o leitor a entrar na história e por momentos dela fazer parte também. Muito bem. Parabéns!
Gostei muito.
Beijinhos
Pena isto só acontecer em belas histórias como a vossa;)Deixa qualquer um nas nuvens imaginando este cenário perfeito:)Mais uma vez adorei,não falta nada!
Bom fds
Beijokas 1000
Romance, amor... não acontece só nas histórias, mas na vida real o que doi é quando ele termina...
Quando forem ver o mar, e sentirem um forte cheiro a maresia, lembrem-se de mim...estarei sempre por lá!...eu sou Mar...Margusta...
Abraço-Vos com emoção!!!...
Respira-se sensualidade por aqui... soube-me bem ler-vos e sentir este clima tão intenso.
Um beijo aos dois
Olá Isa&Luís...
A glória da amizade não é a mão estendida,
nem o sorriso carinhoso,
nem mesmo a delicia da companhia.
É a inspiração espiritual que vem
quando tu descobres que alguém acredita e confia em ti.
Estou a comemorar 50.500 visitas.
Tu fazes parte desse lindo número de amigos que me visitam
...Obrigada...
Tenho no meu mundo um presente para ti.
Desejo-te um excelente fim de semana.
Beijos e um sorriso.
O episódio de hoje cheio de sensualidade e amor que vocês descrevem de forma intensa, sublime e poética. Parabéns!
Beijo
Parabéns! escrito com muita sensualidade... adorei, beijinhos
Olá Lindos...hoje o desejo paira no ar, nos corpos ardentes que se entrelaçam no amor intenço, nessa dança sem limites...Bjca doce para os Dois...
E de repente,Arlequim baixou os seus dedos sobre o rosto de Columbina.
Desceu os dedos até aos lábios, onde encontrou o aroma das palavras, perfumadas de beijos...
Beijaram-se ternamente, rolando na relva e uniram as bocas, esquecendo-se que já as tinham juntas...
Um momento da minha prosa para juntar ao vosso belíssimo texto. Pequena homenagem amiga de quem tanto gosta de vos ler.
Abraço amigo
Manuela Rodrigues (nellygama)
Isa, as tuas palavras são sempre muito doces e o que me satisfaz é...
O nosso conhecimento já ter uns anitos, quantos não sei...
Mas a nossa Amizade é muito bonita e eu fico muito feliz por isso.
Boa semana.
Bjnhs para ti
ZezinhoMota
Olá meus lindos,
são momentos destes que dão alento á vida. O que é a vida sem amor?!
O romance da Luisa e do Eduardo vai de vento em popa!
Bjhs e boa semana
Olá Isa&Luis,este trecho do romance entre a Luisa e o Eduardo levou-me a meditar que seria este um óptimo exemplo de relação que poderia existir entre um casal, mas é um romance e apenas (infelizmente) uma minoria tem assim um relaciomamento tão carinhoso e constante como este. Abraços.
Leio e fico feliz por sentir o amor, a sensualidade e a doçura nesse texto. Sinto a beleza em que tranformas o amor, quando escreves.
Minha amiga, voltei para dizer que estou retornando, aos poucos, é verdade, mas só em visitar todos os amigos já estou mais feliz. Beijo doce e fica bem.
Anne
S´´o tu para me fazeres acreditar que o mundo ainda ´´e cor de rosa, mas pelo menos nos teus posts o amor ainda´´e possivel. Beijos para voces dois
Passei para ver as novidades... Desculpa-me o facto de não te comentar como devia. Abate-se sobre o corpo e a alma o cansaço esta semana .A falta de tempo também nao ajuda, no entanto tento sempre visitar os amigos da blogosfera que me acarinham e visitam. Beijinhos
Uma sensualidade intensa, cúmplice e terna.
Mais um episódio cativante.
Um abraço
Excelente, Luísa e Edu estão no céu terreno cheiinho de paixão! Já me palpitava que Edu era bom na cozinha... e em outras coisas loll. Confesso que fiquei com alguma inveja destes dois e deste dia soberbamente bem passado... depois daquele jantar tão energético tinham de gastar as energias da melhor maneira... bem suspirado e suado. E biba o Amor e as cambalhotas carago :). Excelente capítulo sem dúvida! Beijinho e abraço...
Um amor quase perfeito:) e so digo quase porque pairam sombras do passado!
Bjtos
Olá amigos,
parece que não mas, tenho passado por cá. Fantástica esta vossa forma de escrita em que descrevem com brilhante subtileza tanto do que faz, fez ou poderá vir a fazer parte da vida de qualquer um de nós.
Bjs
Meus queridos amigos, este capítulo é absolutamente terno e sensual!
Adorei! (Suspiro longo)
♥*´¯`*Beijinhos*´¯`*♥
Às vezes o Amor acontece com tanta naturalidade, que chegamos a duvidar que não tenha que ser assim!
Muito bem escrito, este capítulo pleno de sentimento e de sensações...
Beijinho para vocês.
Olá meus kidos,
no fim de semana leio com atenção por agora mando-vos um grande beijo nortenho e o desejo de um óptimo fds
Isa e Luís, meus amigos queridos
um capítulo mais, este cor de rosa e cheio de sensualidade
perfeita a forma como escrevem o envolvimento amoroso da Luísa e do Eduardo
excelente descrição que nos leva a imaginar o que se vai passando
mas isto é bom demais para ser real, quer dizer dura pouco, mas enquanto dura, dura!
e viva a felicidade do casal
amoroso
abraço-vos sempre com um grande carinho, com muita amizade, com profundidade
beijos doces para os meus meninos queridos
lena
ui e agora o banho... da maneira que eu gosto de banho isso dava pano para mangas... mas o romantismo foi mto bem descrito...
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