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Friday, December 01, 2006

Virtual Realidade Parte 63


Eduardo acordou com o cantar dos passarinhos, já o sol ia alto. Sorriu e pensou:
“Que despertar maravilhoso! Tenho uma orquestra só para mim.”
Espreguiçou-se calmamente e os seus pensamentos recuaram três dias atrás, quando teve Luísa nos seus braços naquela maravilhosa praia deserta. Que saudades dela, do seu corpo suave e perfumado… Abanou a cabeça para sacudir aqueles pensamentos tão íntimos e ligou a Luísa, dizendo-lhe que afinal não poderiam estar juntos no fim-de-semana, porque os amigos estavam com problemas e necessitavam da sua ajuda. Depois lhe daria todas as explicações quando estivesse com ela. Luísa por sua vez disse:
─ Querido, com muita pena, mas compreendo perfeitamente a tua posição, apesar de estar ansiosa por estarmos juntos. Já que é assim, aproveito e visito a Cristina. Ela tem problemas com o cartão de crédito. Fez umas compras pela Internet e descobriu que alguém lhe tem usado o cartão. Mas à noite liga-me.
─ Sem falta. Beijinhos com mel na tua boquinha deliciosa.
Luísa só pensava em Eduardo. Imaginou-se deitada nos seus braços fortes, os seus beijos doces, as suas mãos ternas a percorrerem-lhe o corpo vibrante.

A Inês estava triste e envergonhada. Eduardo tinha acabado de lhe contar tudo o que tinha sabido pela Sara acerca do homem que a andava a assediar no IRC.
Eduardo aparecera mais cedo, pois sabia que era hábito os amigos no sábado de tarde irem ás compras e notou de novo que a Inês estava mais magra e desta vez não tinha resistido a perguntar-lhe:
─ É impressão minha ou estás mais magra?
─ Achaste diferença? Apenas mudei de hábitos alimentares. Em vez de uma sandes ao lanche, como uma maçã; mais verduras e menos farináceos. Sinto-me muito bem assim.
─ Fazes bem. ─ Respondeu Eduardo sem ficar muito convencido.

De inicio Inês, incrédula, olhava o tio Edu com alguma desconfiança, mas perante a gravidade do assunto e a firmeza e suavidade com que ele lhe falava, acabou por adquirir a certeza de que era verdade tudo o que acabara de ouvir.
Chorosa perguntou:
─ E agora como vou encarar os meus pais? Sempre esperam de mim o melhor e eu desiludi-os com esta minha aventura.
─ Tem calma, fofinha! Tu não tiveste culpa nenhuma; apenas foste vítima de um sacana da pior espécie. Não sais do sucedido com a mínima mancha e os teus pais saberão compreender isso. Nada te deverá ser perdoado porque não há de quê. A tua falha consistiu apenas em falta de experiência da vida, e com isto tiveste aqui uma grande lição de onde sais enriquecida para o futuro. As melhores lições são aquelas que se aprendem com algum sofrimento pelo meio e tu já começas a perceber isso mesmo.
─ Pois, tens razão!
─ Quanto à idade dele não temos a certeza, mas pela sacanice que fez à minha amiga entrando-lhe no computador e tentando fazer chantagem com ela, só podemos suspeitar o pior e a Sara quer apanhá-lo.
─ Pois! Ela é da polícia?
─ É escritora e faz investigação no IRC para o livro que anda a escrever.
─ Ah!
─ Já contaste aos teus pais?
─ Sim, já lhes contei tudo.
─ E como foi?
─ Eles foram porreiros e encorajaram-me. Um dia à noite depois de o meu irmão se ter ido deitar abordaram-me e com muito carinho, acabaram por me convencer a contar-lhes tudo. E foi bom porque eu fiquei aliviada. Foram espectaculares! Não me recriminaram em nada, como os pais costumam fazer; pelo contrário foram muito compreensivos e pediram-me para confiar em ti e fazer tudo o que dissesses.
Eduardo sorriu:
─ Sim, e que mais?
─ E disseram aquelas coisas, que gostavam muito de mim e que, acontecesse o que acontecesse, seria sempre a menina querida deles.
─ E tu sentiste-te bem depois de lhes teres contado?
─ Muito bem. Nem podes imaginar!
─ Achas que não? ─ Perguntou Eduardo a sorrir.
─ Não sei, mas foi tão bom!
─ Foi por isso que eu te disse que lhes contasses tudo.
─ Eu nem sabia os pais que tinha.
─ Mas eu sabia. Tens de começar a confiar mais neles. Vá lá, não chores! ─ E estendendo um lenço de papel que tirou de uma embalagem no bolso do casaco: ─ Limpa essas lágrimas. A partir de agora vai ficar tudo bem.
─ E tudo graças a ti!
─ Se não fosse eu alguém seria. Tu não farias o mesmo por mim?
─ Claro que faria!
─ Então vais ter de fazer que eu estou em grande perigo. ─ Disse Eduardo a rir.
─ Como assim?
─ Não és só tu que corres perigos no IRC, eu também e estou metido num de que ninguém me pode livrar. ─ Eduardo ao dizer isto, ria feliz.
─ Estou a ficar preocupada…─ Desta vez Inês olhava para ele sem saber se o tio Edu brincava ou falava a sério.
─ Fica tranquila. Como prova da minha confiança e para entenderes que nem tudo na Internet é mau, vou contar-te o que me aconteceu também no IRC. Pois é, encontrei uma mulher fantástica!
─ Uma namorada? Apaixonaste-te por ela? Oh, conta, conta tudo! Já a viste? E ela é bonita? Será que vai gostar de mim e eu dela?
As perguntas choviam sem que Eduardo tivesse tempo de responder. Inês, ansiosa, queria saber tudo rapidamente e até se tinha esquecido de si mesma.
─ Tem calma e deixas-me contar? Assim não consigo responder-te nada. Acalma-te um pouco, sim? Se queres saber…
─ Ok, ok! Mas conta logo, não demores! Tens uma fotografia dela?
─ Aqui não, só no meu computador.
─ Gostava de a ver, mas começa a contar. Vou ficar calada e quero saber tudo.
Eduardo falou de como tinha um dia encontrado Luísa no IRC, como tinha nascido entre eles uma grande amizade, não deixando de lhe fazer notar a prudência que havia tido e que sempre tinha no seu relacionamento virtual. Agora tinha acabado de a conhecer pessoalmente há poucos dias e tinha achado esse dia maravilhoso, porque Luísa não o tinha enganado.
Inês escutava-o estarrecida.
─ Estou a ver que ficaste preso e eu vou ter de te salvar.
─ Um dia levo-te a conhecê-la. Acho que vais gostar dela e ela de ti.
─ Se tu gostas dela só pode ser boa pessoa. Vou gostar sim.
─ Tem uma filhota mais velha do que tu, mas não a conheço pessoalmente. Está a estudar medicina numa universidade espanhola.
─ Ah! Como se chama ela?
─ Rita e só a vi em fotografia.
─ Quero que sejas muito feliz com a Luísa e nas férias quero conhecer as duas.
─ És um amor! Obrigada fofinha, fica prometido! Mas agora voltando ao nosso assunto…
─ Diz!
─ Aquelas conversas todas que tens tido com o tal tipo, por acaso não as tens guardadas no disco rígido?
─ Não sei. Não percebo muito dessas coisas.
─ Eu explico-te a razão da pergunta.
Eduardo explicou que a Sara e ele queriam apanhar o sujeito, atraindo-o a uma armadilha. Para isso a Sara precisaria de tomar conhecimento de tudo o que a Inês tinha falado com ele para se poder fazer passar por ela e assim o atrair.
─ Só se fores ver ao computador.
─ Sim irei, mas quando os teus pais estiverem. Preciso de saber isso para enviar à Sara, se os tiveres gravado e me permitires que os copie. Já percebeste que vamos tomar conhecimento de tudo o que disseram um ao outro?
─ Pois…mas tem que ser, não é?
─ Ajudava-nos muito a apanha-lo. Acho até que sem isso será muito difícil. Mas fica tranquila que ficará só entre nós, ok?
─ Eu confio em ti.
Entretanto os amigos chegaram e juntaram-se a eles para ajudarem a fazer o jantar.
Eduardo piscou o olho ao Pedro, este sorriu percebendo a mensagem.

Continua...

33 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Muito bem. Continuação de uma ponta anterior e a confiança entre pais e filhos e amigos.
Importante a vida virtual a desenrolar-se à frente dos nossos olhos como na vida real, o que demonstra que estes casos são bem reais.
Beijinhos

7:51 pm  
Blogger Unknown said...

Onde vão vocês buscar tanta imaginação, é que é sempre tão fantástica a continuação da narrativa é mesmo algo que me deixa fascinada. Parabéns amigos vocês são mesmo bons nisto. Beijinhos meus queridos

8:06 pm  
Anonymous Anonymous said...

Olá Isa&Luís ...
Todos nós somos responsáveis pelos sentimentos que alimentamos!
Amigos são anjos que nos levantam quando nossas asas
se esquecem como voar...
São aquelas árvores grandiosas que nos dão sombra nos dia de calor...
São os lenços que enxugam nossas lágrimas...
São as palavras verdadeiras que nem sempre nos causam risos...
São como Tu...simplesmente AMIGOS.
Tenho uma sala do Natal no meu blog e tem presentes
para os amigos/as, passa por lá ofereço-te com carinho.
Meu Blog está em votação no Blog News,
se achas que mereço o teu voto, eu agradeço.
Obrigada.
Bom fim de semana.
Beijos e um sorriso.

3:16 am  
Blogger Velutha said...

Passei para te deixar um beijinho e desejar um bom fim de semana.

1:59 pm  
Anonymous Anonymous said...

ola Luis e Isa, um bocado afastada dos blogs, mas nunca esquecidos ;)) Beijinhos e desejo b f semana*

6:22 pm  
Anonymous Anonymous said...

Meus amigos:
Como não ando bem disposto, vou deixar-vos hoje uma crítica severa. A finalidade, porém, é para que vos aperfeiçoeis e não deixeis sair a público imperfeições nos vossos textos que são duma perfeita e extarordinária imaginação.
Um texto, depois de bem pensado e imaginado, facilmente se passa à escrita. Mas, depois de escrito, há que ser revisto com todo o cuidado antes de o expormos a um público que, maioritariamente, nos poderá ser desconhecido. A exigência nas revisões é, também, uma questão de hábito e, consequentemente, de prática. Só que esta parte, porque obrigatoriamente exaustiva, torna-se demorada e aborrecida...Isto vos digo com o obectivo único de fazer-vos entender que, por mais bem arrumadas e interiorizadas que estejam as vossas ideias na altura em que graficamente as projectais, escrever para o grande público não é "escrever ao sabor da pena", como vulgarmente se diz.
Assim, e para não demorar mais a minha justificação que ainda poderá ser particularmente esplanada, caso surja ocasião, passo directamente a algumas das questões que, neste último capítulo, me parecem menos bem:
1.-Logo de início poderemos subentender alguma contradição pelo facto de alguém "acordar com os pássaros, já o sol ia alto...". Isto porque, normalmente, (quem conhece o ambiente rural sabe bem isso) os pássaros acordam muito cedo, mal pressentem ( e só eles pressentem) os primeiros raios solares. A palavra "orquestra", referindo-se aos pássaros e usada de seguida, reforça ainda mais a contradição se atendermos a que a sinfonia orquestral da passarada em liberdade natural costuma acontecer de madrugada, ao raiar da aurora...
2.- Inevitáveis, para quem escreve, são as repetições de palavras ou sons semelhantes que, muitas vezes, ficam mal e são literariamente inaceitáveis. Só com uma cuidada revisão se podem alterar. Muito frequentes nos vossos escritos, também aqui as podemos encontrar em exemplos como: "..daquele corpo... aqueles pensamentos...naquele fim-de-semana..." ou "com problemas com o cartão..."- Este "com com" fica logo resolvido se optarmos por dizer: Ela tem problemas com o cartão...Como vêem, nem tudo é difícil.
3.- "...não tem a certeza da idade dele mas... as intenções deles..."- Dele ou deles? Eles quem? Deles, os que usam esse género de artimanhas, etc. Compreenderão que a frase tem de ser alterada e correctamente complementada ou, direi, até melhor esclarecida.
4.- "...não és só tu que corre..." - Penso que basta terem lido agora com mais atenção para verificarem o erro gramatical. Logicamente o predicado tem de concordar com o sujeito. Logo o verbo correr, referindo-se a tu, terá de estar na 3ª pessoa do singular que é, como sabem, "corres" e não corre.
5.- "...sem que Eduardo tivesse tempo de lhes responder." - Mais um erro de concordância que, ainda por cima, se presta a confusão visto que aquele "lhes" não se pode referir a quem faz as perguntas (ela) que é apenas uma pessoa mas também não é coerente que diga respeito a elas perguntas feitas. - Então a solução é simples: elimina-se o "lhes" e fica apenas e correctamente dito: "...sem que Eduardo tivesse tempo de responder".
6.- Um erro muito vulgar,repetido nos mais diversos escritos (livros ou não) que abundam entre nós, é o do emprego do infinito verbal. Aqui, como ao longo de todos os vossos capítulos anteriores, ele está bem explícito, tanto mais que se ligam duas formas verbais no mesmo modo infinitivo. Ex. "...juntaram-se...para ajudar a fazer o jantar".- Claro que se se juntaram, juntaram-se mais do que um e, portanto, a acção, consequente desses, tem forçosamente de corresponder ao mesmo plural. Corrigindo, teremos então: "...juntaram-se... para ajudarem a fazer..."
E, nestes seis pontos, digo quase tudo o que achei de mal porque, além disso, só me apercebi de questões de pontuação e de acentuação, as quais são igualmente merecedoras de maior cuidado e atenção.
Quanto ao enredo continua a demonstrar uma invejável criatividade, desenvolvendo temas da maior actualidade e acutilância social.
Faço, pois, votos para que continuem em frente, cada vez com mais rigor e exigência de vós próprios e um dia tereis, concerteza, um autêntico romance com os condimentos necessários para atingir um grande público.
Os meus sinceros parabéns com um abraço amigo do vosso leitor atento.

Ilha do Pico - Açores, 02.DEZº.2006
A. Terra Garcia

6:22 pm  
Anonymous Anonymous said...

so pa responder ao Luis, os meus olhos continuam verdes, ja a agua do mar tem dias que esta cor do barro por causa dos temporais e chuvas ... :)) beijo grd*

6:23 pm  
Blogger Nilson Barcelli said...

Continuo a gostar do enredo e da maneira como têm desenvolvido a narrativa.
Bom fim-de-semana.

10:12 pm  
Anonymous Anonymous said...

Amizade é um bem precioso
Que nos protege e nos abraça...
acarinhando como sol delicioso
Enche-nos a vida com graça...

passei só para te mandar um beijinho
e dizer que não me esqueço de ti...
um sorriso...
Regina

10:33 pm  
Anonymous Anonymous said...

Claro!!! Quando se acorda e tem-se o mundo nas mãos dos sonhos e o sol sorri... tudo brilha! Como briha Luísa com seu Aro magnético cheiinho de boas lembramças! A pequena Inês ainda bastante confusa, está a crescer! Isto é um escrito romanceado, mas também é reflexos da realidade!... Tanto no romance como na realidade é bom ter os mais próximos; pais, titio, sempre prontos para ajudar! Aliás vai servir de boa ajuda a Inês perceber que a Net não é um antro de vilões e insurretos mentais quando titio Edu lhe dizer a boa graça de ter conhecido a amada Luisa. A lição é de que, para ela (e se calhar para mim), pela net tudo se pode passar como na vida Real... encontramos do melhor e do pior! Bora lá encontrar o malandro assedioso!!!... Há aqui neste excelente capítulo uma frase que não vou deixar passar em claro: "Beijinhos de mel na tua boquinha deliciosa"... vou pegar no violino e tocar a doçura que suspira disto!! Beijinho Isa abraço Luis

7:22 am  
Blogger Maré Viva said...

Isa e Luis, venho agradecer o belíssimo e profundo poema de Fernando Pessoa,que tiveram a gentileza de me "oferecer".
Encantou-me e mostrou-me também que
até o meu coração "tem chuva nele a escorrer"...
Um bom Domingo para vocês!
Beijos.

11:02 am  
Anonymous Anonymous said...

Ola, todas as semanas acompanho a a saída de mais um capítulo do vosso romance, quanto aos comentários, nem sempre me encontre inspirada para o fazer, continuo a gostar, parabéns, continuem, espero que finalmente o o fulano do IRC seja apanhado, e que sirva de exemplo a todas as pessoas que por aí andam,beijinhos

12:01 pm  
Anonymous Anonymous said...

Vou ficar torcendo pra que o eduardo e a amiga consigam pegar o tal sujeito.É preciso muito cuidado ao usar a internet hoje em dia.Bjos!

11:05 pm  
Blogger Um Poema said...

Criativo e interessante.
Um abraço

11:23 pm  
Anonymous Anonymous said...

Será que vão conseguir apanhar o mau da fita?? Espero que sim e que a Inês tenha percebido que isto da net é muito complicado.... Estou a gostar muito é para qdo o livro???? lolll
Beijinhos
Dulce

3:14 pm  
Anonymous Anonymous said...

Olá amiguinhos! Simplesmente espectacular...espero bem k o apanhem!!! Deixo mil beijinhos carinhosos um grande obrigado pela vossa visita e uma boa semana

5:32 pm  
Blogger Catarina said...

Os verdadeiros terrores dos pais: os perigos da internet e os regimes selvagens a que as adolescentes são capazes de se submeter!!
Compreender e ajudar em vez de criticar é a mais bonita messagem que vocês passam neste texto!

Bjtos e uma boa semana!

8:24 am  
Anonymous Anonymous said...

Pois é a Internet pode ser um grande perigo, mas pode também trazer coisas muito boas. Beijinhos aos dois*

1:20 pm  
Blogger Miguel Augusto said...

Gostei do enfoque que deste à acção dos pais, é muito importante compreender, repreender se necessário, mas não recriminar.
Capítulo interessante como já é habito.
Beijinhos

1:53 pm  
Anonymous Anonymous said...

A internet é como tudo, tem coisas boas e más, depende do uso que se lhe dá.....quanto as crianças, cabe aos pais a responsabilidade de separar o trigo do joio. Beijinho terno para ambos

5:29 pm  
Blogger Rui said...

É um piscar de olhos ao leitor.
Muito bom.

5:46 pm  
Anonymous Anonymous said...

Ora aí está uma autentica virtual realidade ;)

Beijokas

9:51 am  
Blogger maresia_mar said...

Olá meus amigos,
esta história está cada vez melhor e abrage os mais variados temas. Um belo romance concerteza, um daqueles que eu comprava mesmo.
Fico à espera de mais...
Bjhs e bom resto de semana

2:35 pm  
Anonymous Anonymous said...

Olá lindos, hoje li mais um pouco desta interessante história, ando um pouco sem tempo, e como bom é juntar os amigo e...um bom jantar,
bjocas ternas para os dois...
Cõllybry

8:07 pm  
Blogger [[cleo]] said...

A internet com tudo o que nos pode oferecer.
Tem tanto de bom, como de mau.Há que saber escolher os caminhos por onde se navega!
Mas é um mundo fantástico... tanto como a vossa história!!
Revejo-me em algumas situações.

Beijinho soprado

10:38 pm  
Anonymous Anonymous said...

Passei, e vou deixar abraços e beijos para Luis e Isa ;********* da cor do mar, claro ;)

2:47 am  
Anonymous Anonymous said...

Com um sorriso muito grande, votos de um excelente fim de semana. Beijinhos e abraços. ;)

2:15 pm  
Blogger Å®t Øf £övë said...

O importante é os erros servirem sempre de lição para situações futuras. Só assim não terão sido cometido em vão.
Mas realmente o Eduardo tem razão, nem tudo é mau na internet. Há que ter cuidado... sim, mas acontecem também coisas tão boas por aqui.
Beijos e abraços.

12:02 am  
Anonymous Anonymous said...

Fantástico!
Vocês são incríveis!!!
Parabéns por mais um capítulo!
1000 pétalas de Luz

11:39 am  
Anonymous Anonymous said...

Passei para desejar um bom fds. bj

1:36 pm  
Blogger lena said...

As ansiedades dos pais, aqui bem retratadas

e tudo passa tão depressa...

como gosto de vos ler!


beijinhos muitos Isa e Luís, sempre cheios de ternura, deixo o meu abraço queridos amigos

lena

9:46 pm  
Anonymous Anonymous said...

Uma terna e proveitosa conversa entre o Eduarto e a Inês, onde se fortaleceram os laços de confiança, tão necessários para o empreendimento que Eduardo se propõe junto à Sara.

2:12 pm  
Anonymous Anonymous said...

Queridos Isa e Luis, estou a gostar da continuação! Um bom jantar, com amigos é sempre uma grande ALEGRIA! Agradeço a visita!Beijinhos

5:59 pm  

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