Virtual Realidade Parte 58
O par enamorado caminhava de mãos dadas e muito animados por um trilho que os levaria até à praia. Luísa tinha escolhido propositadamente aquele caminho para que Eduardo tivesse a possibilidade de desfrutar aquela soberba paisagem. Naquele mesmo instante em terras de Espanha, Francisco, de olhos semicerrados, pensava em Rita, nos seus olhos cor de esmeralda que o cativaram desde o primeiro momento em que se encontraram. Mal podia ele imaginar que, a pouca distância, Rita alimentava a esperança de o encontrar a qualquer momento nas ruas de Pamplona.
Era quase o fim de Outubro mas já chegavam os primeiros frios a anunciar um Inverno que se ia paulatina mas seguramente aproximando, cumprindo o seu ritmo astronómico anual com uma precisão infalível, como relógio regulado por mão de mestre.
A vida de Francisco evoluía entre o trabalho ─ cuja rotina no estúdio era muitas vezes interrompida por deslocações fora para fazer acompanhamento de obras em várias partes do país, tais como o estádio de Palência, o Pavilhão de Espanha para a expo 2008 em Zaragoza, outras em Vitória, Madrid e Palma de Maiorca ─ e o apartamento onde morava com a mãe.
Ao fim de vários meses Pamplona já lhe era uma cidade bastante familiar e o castelhano uma língua relativamente bem dominada. Havia dois meses que tinha mandado instalar telefone fixo e Internet em casa, e passava alguns momentos de descontracção a falar com pessoas no IRC, alguns amigos em Portugal, para não esquecer a língua de origem, como ele dizia.
Mariana por necessidade de se fazer entender quando ia às compras e por influência do filho, também já falava o necessário daquela língua, da qual, aliás, já tinha umas luzes, pelo contacto com o casal espanhol com quem tinha vivido, mas achava-a algo agressiva e pouco doce. Uma vez disse ao filho por brincadeira que não entendia como era que os espanhóis gostavam das mulheres espanholas depois de as ouvirem falar. De resto já tinha feito alguns conhecimentos e até amizade com uma vizinha do prédio e achava-a muito simpática: tinha-a ajudado algumas vezes a orientar-se na cidade e tomavam chá muitas vezes juntas.
Havia ocasiões em que Francisco se lembrava da rapariga do comboio que nunca mais dera sinal de vida, durante os quase dois meses passados sobre o encontro naquele bar estranho do Sud que parecia destinado a ser uma metáfora de um amor em germinação.
De vez em quando Mariana perguntava-lhe:
─ Então a Rita já te ligou?
E a resposta era invariavelmente a mesma:
─ Não, mãezinha, não sei o que terá acontecido para ela não me ter ligado uma única vez neste tempo todo.
Desta vez a mãe aconselhou:
─ Esquece essa rapariga, meu filho. Não fiques preso à imagem dela. Não digo isto para te magoar, mas pode ter arranjado um namorado lá na faculdade e já nem se lembrar de ti. Esquece-a.
─ Sim é o que vou fazer. Também não estou assim tão agarrado a ela; mal nos conhecemos e se arranjou namorado estava no direito dela. Afinal não tínhamos nenhum compromisso. Mas parecia ser boa rapariga e simpatizei com ela, só isso! Podia ter telefonado na mesma, podíamos ter sido amigos.
E Mariana notou no rosto do filho, geralmente alegre e jovial, a sombra da sombra de uma mágoa.
E Francisco continuou:
─ Mas não consigo deixar de pensar que lhe pode ter acontecido alguma coisa que a impede fisicamente de me telefonar. Pode, por exemplo, ter perdido o meu cartão.
─ Ou não se adaptou ao ambiente de cá e regressou a Portugal. ─ Sugeriu Mariana.
─ E se foi isso porque não me ligou na mesma?!
─ Talvez por timidez, quem sabe?!
─ Hum, pareceu-me bastante decidida. Não o creio. Há algo que não me parece encaixar muito bem. Eu devia ter ficado com o contacto dela também. Bom, seja o que for acabou antes de começar.
─ Pois devias, mas quem sabe se ainda não a vens a encontrar!?
─ Pois, quem sabe?! Talvez ainda encontre o meu cartão esquecido no fundo da carteira e se lembre de mim. Agora só me resta esperar sem me preocupar muito com isso.
─ Talvez…─ respondeu Mariana para não acabar com as esperanças do filho que via interessado na rapariga. ─ Porque não a procuras na Universidade? Não deve haver muitas Ritas por lá. Deixa um anúncio no placard do hall de entrada.
─ Essa é uma boa ideia, mas agora não tenho tempo, nem nos fins-de-semana. Talvez mais tarde faça isso se entretanto ela não der sinal de vida.
─ Tu és que sabes. Só não quero ver-te triste.
─ És um amor de mãe! Por agora tenho mais em que pensar e não vale a pena falarmos mais nesse assunto até acontecer alguma coisa.
─ Só voltarei a falar se tu começares.
─ Então ficamos por aqui. ─ E a partir daquele dia mãe e filho não mais tocaram no assunto. Rita passou a ser tabu entre eles e o seu nome não mais voltou a ser pronunciado naquela casa. ─ E tu não arranjas um namorado espanhol? Não anda por aí uma paixão no ar sem eu saber? Vá lá, confessa tudo! ─ E Francisco ria-se vendo o ar escandalizado da mãe. Mariana por momentos pensou que o filho tinha descoberto o seu segredo, mas disfarçou:
─ Não brinques comigo, meu maroto; olha que eu bato-te! ─ Ameaçou Mariana a brincar, erguendo a mão no ar. Ela que nunca tinha batido no filho; nem sequer proibido de mexer em tudo o que quisesse, apenas lhe orientando os gestos para que não estragasse nada. Até lhe comprou pincéis e tintas ainda muito novo, deixando-o exercer os seus dotes artísticos nas paredes do quarto que era o dele a partir dos três anos de idade. E de tal modo Francisco se saiu bem na pintura do quarto, que escandalizava as visitas da casa a quem o senhor Romero divertido mostrava a obra pictórica do neto adoptivo a quem adorava e chamava o seu Picassinho.
─ Ok, desculpa; não me batas mais! ─ Respondeu a brincar e fazendo menção de fugir ─ O que vai ser o jantar?
─ Esqueceste que hoje é sábado e o Juan nos convidou para irmos jantar ao Trujal?
─ Ah, é verdade! Que cabeça a minha!
Era um desses raros sábados em que o trabalho no estúdio não exigia o sacrifício do fim-de-semana.
─ Andas cansado, precisas de te descontrair, filhote!
─ É bem verdade mãe.
Francisco não era de profundos sentimentalismos, mas sentia que faltava alguma coisa na sua vida. Um vazio por preencher. No fugaz encontro daquele comboio, Rita tinha-lhe parecido essa peça que lhe faltava para completar o puzzle da sua existência, mas os dias seguintes iam-lhe cortando a esperança de a vir a conhecer melhor um dia.
O telemóvel espanhol de Francisco tocou:
─ Si, Juan, qui passa?
─ Vamos correr um poco?
─ Si, vamos. Daqui a dez minutos na Vuelta d’el Castillo. Valle!
─ Valle! Até já!
─ Até já!
Virando-se para a mãe:
─ Era o Juan. Vamos correr ali para o jardim da cidadela.
E Francisco começou a equipar-se.
─ Vai sim! Cuidado não te magoes!
─ Não, mãe.
─ Quando vieres terei um bolo feito para a sobremesa do almoço de amanhã.
─O meu preferido?!
─ Sim, o pão-de-ló de Ovar.
─ Obrigado mamã! ─ Disse Francisco, depositando um sonoro beijo no rosto da mãe. ─ Até já.
─ Convida o teu amigo para almoçar connosco amanhã.─ Tu fazes isso logo quando formos jantar todos. Agora tenho de ir.
Era quase o fim de Outubro mas já chegavam os primeiros frios a anunciar um Inverno que se ia paulatina mas seguramente aproximando, cumprindo o seu ritmo astronómico anual com uma precisão infalível, como relógio regulado por mão de mestre.
A vida de Francisco evoluía entre o trabalho ─ cuja rotina no estúdio era muitas vezes interrompida por deslocações fora para fazer acompanhamento de obras em várias partes do país, tais como o estádio de Palência, o Pavilhão de Espanha para a expo 2008 em Zaragoza, outras em Vitória, Madrid e Palma de Maiorca ─ e o apartamento onde morava com a mãe.
Ao fim de vários meses Pamplona já lhe era uma cidade bastante familiar e o castelhano uma língua relativamente bem dominada. Havia dois meses que tinha mandado instalar telefone fixo e Internet em casa, e passava alguns momentos de descontracção a falar com pessoas no IRC, alguns amigos em Portugal, para não esquecer a língua de origem, como ele dizia.
Mariana por necessidade de se fazer entender quando ia às compras e por influência do filho, também já falava o necessário daquela língua, da qual, aliás, já tinha umas luzes, pelo contacto com o casal espanhol com quem tinha vivido, mas achava-a algo agressiva e pouco doce. Uma vez disse ao filho por brincadeira que não entendia como era que os espanhóis gostavam das mulheres espanholas depois de as ouvirem falar. De resto já tinha feito alguns conhecimentos e até amizade com uma vizinha do prédio e achava-a muito simpática: tinha-a ajudado algumas vezes a orientar-se na cidade e tomavam chá muitas vezes juntas.
Havia ocasiões em que Francisco se lembrava da rapariga do comboio que nunca mais dera sinal de vida, durante os quase dois meses passados sobre o encontro naquele bar estranho do Sud que parecia destinado a ser uma metáfora de um amor em germinação.
De vez em quando Mariana perguntava-lhe:
─ Então a Rita já te ligou?
E a resposta era invariavelmente a mesma:
─ Não, mãezinha, não sei o que terá acontecido para ela não me ter ligado uma única vez neste tempo todo.
Desta vez a mãe aconselhou:
─ Esquece essa rapariga, meu filho. Não fiques preso à imagem dela. Não digo isto para te magoar, mas pode ter arranjado um namorado lá na faculdade e já nem se lembrar de ti. Esquece-a.
─ Sim é o que vou fazer. Também não estou assim tão agarrado a ela; mal nos conhecemos e se arranjou namorado estava no direito dela. Afinal não tínhamos nenhum compromisso. Mas parecia ser boa rapariga e simpatizei com ela, só isso! Podia ter telefonado na mesma, podíamos ter sido amigos.
E Mariana notou no rosto do filho, geralmente alegre e jovial, a sombra da sombra de uma mágoa.
E Francisco continuou:
─ Mas não consigo deixar de pensar que lhe pode ter acontecido alguma coisa que a impede fisicamente de me telefonar. Pode, por exemplo, ter perdido o meu cartão.
─ Ou não se adaptou ao ambiente de cá e regressou a Portugal. ─ Sugeriu Mariana.
─ E se foi isso porque não me ligou na mesma?!
─ Talvez por timidez, quem sabe?!
─ Hum, pareceu-me bastante decidida. Não o creio. Há algo que não me parece encaixar muito bem. Eu devia ter ficado com o contacto dela também. Bom, seja o que for acabou antes de começar.
─ Pois devias, mas quem sabe se ainda não a vens a encontrar!?
─ Pois, quem sabe?! Talvez ainda encontre o meu cartão esquecido no fundo da carteira e se lembre de mim. Agora só me resta esperar sem me preocupar muito com isso.
─ Talvez…─ respondeu Mariana para não acabar com as esperanças do filho que via interessado na rapariga. ─ Porque não a procuras na Universidade? Não deve haver muitas Ritas por lá. Deixa um anúncio no placard do hall de entrada.
─ Essa é uma boa ideia, mas agora não tenho tempo, nem nos fins-de-semana. Talvez mais tarde faça isso se entretanto ela não der sinal de vida.
─ Tu és que sabes. Só não quero ver-te triste.
─ És um amor de mãe! Por agora tenho mais em que pensar e não vale a pena falarmos mais nesse assunto até acontecer alguma coisa.
─ Só voltarei a falar se tu começares.
─ Então ficamos por aqui. ─ E a partir daquele dia mãe e filho não mais tocaram no assunto. Rita passou a ser tabu entre eles e o seu nome não mais voltou a ser pronunciado naquela casa. ─ E tu não arranjas um namorado espanhol? Não anda por aí uma paixão no ar sem eu saber? Vá lá, confessa tudo! ─ E Francisco ria-se vendo o ar escandalizado da mãe. Mariana por momentos pensou que o filho tinha descoberto o seu segredo, mas disfarçou:
─ Não brinques comigo, meu maroto; olha que eu bato-te! ─ Ameaçou Mariana a brincar, erguendo a mão no ar. Ela que nunca tinha batido no filho; nem sequer proibido de mexer em tudo o que quisesse, apenas lhe orientando os gestos para que não estragasse nada. Até lhe comprou pincéis e tintas ainda muito novo, deixando-o exercer os seus dotes artísticos nas paredes do quarto que era o dele a partir dos três anos de idade. E de tal modo Francisco se saiu bem na pintura do quarto, que escandalizava as visitas da casa a quem o senhor Romero divertido mostrava a obra pictórica do neto adoptivo a quem adorava e chamava o seu Picassinho.
─ Ok, desculpa; não me batas mais! ─ Respondeu a brincar e fazendo menção de fugir ─ O que vai ser o jantar?
─ Esqueceste que hoje é sábado e o Juan nos convidou para irmos jantar ao Trujal?
─ Ah, é verdade! Que cabeça a minha!
Era um desses raros sábados em que o trabalho no estúdio não exigia o sacrifício do fim-de-semana.
─ Andas cansado, precisas de te descontrair, filhote!
─ É bem verdade mãe.
Francisco não era de profundos sentimentalismos, mas sentia que faltava alguma coisa na sua vida. Um vazio por preencher. No fugaz encontro daquele comboio, Rita tinha-lhe parecido essa peça que lhe faltava para completar o puzzle da sua existência, mas os dias seguintes iam-lhe cortando a esperança de a vir a conhecer melhor um dia.
O telemóvel espanhol de Francisco tocou:
─ Si, Juan, qui passa?
─ Vamos correr um poco?
─ Si, vamos. Daqui a dez minutos na Vuelta d’el Castillo. Valle!
─ Valle! Até já!
─ Até já!
Virando-se para a mãe:
─ Era o Juan. Vamos correr ali para o jardim da cidadela.
E Francisco começou a equipar-se.
─ Vai sim! Cuidado não te magoes!
─ Não, mãe.
─ Quando vieres terei um bolo feito para a sobremesa do almoço de amanhã.
─O meu preferido?!
─ Sim, o pão-de-ló de Ovar.
─ Obrigado mamã! ─ Disse Francisco, depositando um sonoro beijo no rosto da mãe. ─ Até já.
─ Convida o teu amigo para almoçar connosco amanhã.─ Tu fazes isso logo quando formos jantar todos. Agora tenho de ir.
Continua...
41 Comments:
Só me resta então esperar pelo próximo capítulo!!
Bjs e ótimo fds!!
ehehehe o que se irá passar nessa corridita?
Bem escrito o capítulo e bem "entremeadas" as histórias.
beijinhos
Então vamos ver o que acontece a seguir
beijinhos
Ola, há muito que nao falavam do Francisco, até ja me tinha esquecido dele, espero que a ausencia da Rita na vida do Francisco não seja longa. O Eduardo e a Luísa quando é que se vão amar pela primeira vez?beijinhos
E mais um pedaço desta história tão brilhantemente contada: Gosto dessa mãe e do seu filho Francisco. Gostei do pormenor da pintura nas paredes. Fez-me voltar uns anitos atrás...
Obrigada aos dois por este bons momentos.
Beijinhos e bom fim de semana
Olá amigos vim deixar umas beijokas e dizer até breve ;)**
Meus queridos amigos,
...o meu tempo para a net tem sido muito pouco ou nenhum, por isso peço desculpa pela ausência.
Beijinhos e obrigada pelo carinho.
Bom fim de semana!
Olá :)
Ando um pouco atrazada na leitura aqui dos capítulos, voltei para me actualizar com calma :)).
Pensamento:
Sememtes... Assim como existe a árvore da humanidade,
existe também a árvore do ser.
Desactivar a semente dos pensamentos fracos
é desactivar a árvore das negatividades.
Se há dificuldade de relacionamento,
temos que conquistar o interno para consertar e externo.
Bom fim-de-semana para ti.
Beijos e um sorriso.
O que muitas vezes mata o coração é a ansiedade provocada pela duvida e pela horrivel sensação que existem coisas que não dependem só de nós!
Gostava de também poder ter pintado as paredes do meu quarto!
Beijinhos
Deixo-vos um beijinho grande e desejo-vos um bom fim de semana.
Dei por mim a dizer bem alto no fim da leitura de mais este capitulo "oh,ja acabou?!"ehehe;)Fico a espera de mais.Até pra semana.Beijokas 1000
esta hitória dá-me cabo da cabeça... que raio... fica um abraço...
Outro bom capítulo, e o romance continua a pairar. Há que dar um jeitinho no texto dos próximos capítulos para o Chiquinho encontrar a Rita, o rapaz tá de beicinho caraças, rs! Beijinho e abraço
Queridos Isa e Luis.
Disseram-me um dia que o sorriso é a forma de mostrarmos o quanto gostamos de alguém.
Hoje me perguntaram se eu gostava de vocês, e eu...
Bom, eu apenas sorri :-)
Bom domingo!
Beijos com todo carinho.
Regina
Ola Isa&Luis :) Bom Dia
E a historia (amor) continua...
Um bom domingo e beijocas*
Mais um capítulo que "devorei"... Gostei particularmente do pormenor das pinturas nas paredes do Francisco. Têm de o fazer encontrar-se com a Rita. Beijo
Boa
gosto
beijos
Olá amigos! Venho dizer k continuo a achar o desenvolvimento da história fantástico e deixar-vos um enorme beijinho e uma boa semana. Obrigado pela vossa amizade.
adorei!!!
como sempre muito interessante,é um momento de prazer que desfruto na magia das palavras...
nao façam o Francisco esperar muito tempo pelo seu possivel amor lol...penso eu...
beijo grande e muita inspiraçao AMIGA. UM SORRISO
Vim recuperar o tempo perdido...faltava-me 1 capítulo...
Estou a me encantar a cada semana...Sempre bom a volta para os outros personagens que nunca são esquecidos...
beijos pra vcs
Parece-me que está aí para nascer mais um romance, e quem sabe eles não se voltam a encontrar novamente através da internet.
Boa semana.
Beijinhos e abraços.
Vou torcer por Francisco e Rita como torci pra Eduardo e Luíza!Tomara que eles se acertem!Bjos e boa semana!
A Lua é tão cusca!!!! eheheh..beijos pra vcs
Será que o Francisco e a Rita vão ter um final feliz? Tenho a certeza que sim. Vocês darão um jeito....
Beijinho a ambos e uma semana repleta de amor e paz
Querida Isa
O romance está no "trilho" e com toda a certeza vocês vão dar um jeitinho ao "destino para que o Francisco e a Rita se possam encontrar:) porque o mundo é de facto muito "pequeno"!
Vamos esperar.
Beijinhos
Boasemana
Minha querida: todas as vezes que leio um capítulo desse magnífico romance, fico com aquela sensação de que ele está demorando muito para se desenrolar, e confesso que fico impaciente para que a história se desenvolva mais rápido... rss.
Tal ansiedade se prende ao fato de que esse história é muito boa mesmo, e possui um enredo envolvente, muito bem delineado, que ao final de cada capítulo nos deixa com uma vontade enorme de ler mais.
Como nos resta mesmo é esperar...
Beijos, sorrisos e flores, nessa semana que se inicia, com votos de que venham dias de alegria, paz e c
Em perpectiva novos romances, porque acho que a Rita sempre vai encontrar o cartão do Francisco...!Abraços.
Ola Isa e Luis.
Entao e o resto?? Assim não vale!!! Eu queria saber ja o resto :(((( assim não vale então o encontro ??? fico a espera!!!
Bjs
Dulce
Olá meus queridos amigos,
cá estou eu a devorar mais um capitulo deste empolgante romance, estou a adorar cada vez mails. Fico à espera do próximp.. Bom feriado e bjhs com sabor a maresia
Venho comunicar que voltei aos sentimentosocultos.
Beijikitas
Sexta-feira há mais, por certo...
Beijinhos para a Isa.
Abraço para o Luís.
pois bem, amigos, cada vez mais fascinado, fico à espera. Faz-me lembrar as antigas séries que tinhamos de esperar pacientemente cada dia e hora certa da semana para ver.
abraços e beijinhos.
Vemo-nos por aí
Jorgebicho
Amigos Isa e Luis, li a estória a correr prometo que volto a ler com mais calma!Obrigada pela visita!Beijinhos.
E continua quando?? Apressadinha eu né?? rsrsrsrs
Bjs e até breve!!
Olá!
Vim espalhar magia por esta casa virtual...mais tarde voltare para ler...
Beijokas mágicas!
Vá lá, então...
Olá queridos amigos! Venho espreitar, para me actualizar com a história e deixar mtos beijinhos e um bom fim de semana. Obrigado pelo carinho.
Encontros... Desencontros...
Como bifurcações do caminho...
Em cada novo texto aprimora-se a vossa escrita que nos enleia. Por isso vos felicito e vos deixo um bjo com carinho.
Um bom fim-de-semana
olá meus amigos romancistas.. vim ver se já havia novidades... deixo-vos um beijo e o desejo de um bom fds
cada capitulo da tua história que leio fica cada vez melhor vou ler os outros capitulos fica bem e continua com o óptimo trabalho que tens feito até agora fica uma sugestão se este dois personagens tiveram amor a primeira vista conta um bocado da infância deles se é que foram amigos de infância
Isa&Luís
Beijos sonoros no rosto de mães são os que mais gosto de ouvir.
Bolos caseiros que os filhos adoram...que recordações me trazem...
Francisco e Rita...já é tempo de se encontrarem!
Já vos disse que gosto muito de finais felizes:):):).
~*Um beijo*~
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