Virtual Realidade Parte 106

Lá fora a chuva continuava e ouvia-se o soprar do vento. Eduardo entrou com naturalidade para chegar a toalha a Sara. Ao vê-la na banheira, com os cabelos negros flutuando sobre a superfície de espuma onde o seu belo corpo se encontrava mergulhado, sorriu e pensou que, se ela se erguesse do seio daquela alva nuvem alveolar, ser-lhe-ia proporcionado o prazer estético de assistir ao nascimento de uma Vénus morena a que apenas faltaria a presença de um pintor da renascença para eternizar numa tela sublime. E ficou ali a contemplá-la, sonhadora, de olhos fechados desde que ele entrara.
─ Aqui a tens! ─ disse passado um pouco, pousando a toalha no banquinho perto da banheira, de onde a escritora lhe podia chegar facilmente.
─ Obrigada! ─ disse, abrindo os olhos para ele, num sorriso lindo como uma rosa das que ele cultivava no jardim. E, como o visse ali parado a olhar para ela, perguntou:
─ Podes partilhar comigo os teus secretos pensamentos, ou são inconfessáveis, apesar de me parecerem evidentes?
─ Não costumo ter pensamentos inconfessáveis, nem acredito que estes, que estava a ter, possam ser evidentes para alguém. ─ sorriu Eduardo.
─ Nem para mim?!
─ Nem para ti, por muita imaginação que tenhas.
─ Intrigas-me!
─ Estava a pensar em como te fica maravilhosamente bem essa roupa cremosa! ─ respondeu sorrindo.
─ Terá sido mesmo isso, ou receias dizer a verdade?
─ Acredita que sim. Porque havia de recear?
─ Também acho, mas talvez te estejas a enganar a ti mesmo.
─ Procuro sempre evitar dizer coisas de que não tenho a certeza profunda.
─ Pois eu acho que, lá bem no fundo, preferirias ver-me sem a espuma e estavas a imaginar como seria essa visão. Confessa!
Sara, sorria abertamente da atrapalhação momentânea dele. A facilidade com que ela falava de coisas íntimas deixava-o um pouco desamparado e incapaz de lhe esconder o que quer que fosse, mas também porque ele era naturalmente verdadeiro.
─ Não é verdade. Daqui a pouco, na sala, conto-te tudo.
─ Quer dizer que há mais. Porque não me contas tudo agora?
─ Depois saberás porquê. Agora, se não precisas de mais nada, retiro-me.
─ Se fosses meu namorado ajudavas-me a secar as costas. ─ riu ela, insinuante.
─ Minha querida, tu és minha hóspede e faço questão de contribuir para que te sintas o melhor possível em minha casa, como, aliás, faria com qualquer outra pessoa. Por isso… tudo o que me pedires, desde que não seja ajudar-te a desfazer a cama, será meu prazer proporcionar-te ─ disse ele a rir, já senhor de si.
─ Se não terias prazer nisso, permitirias ao menos que te retribuísse a hospitalidade ajudando-te a desfazer a tua?
─ Não precisas de me retribuir nada, mas obrigado na mesma. ─ respondeu ele sorrindo, mas com convicção.
─ Ok, entendi. Mas fica um bocadinho a conversar comigo enquanto não saio do banho.
─ E quem arranja alguma coisa para comermos?
─ Por acaso não tens por aí uma pizza congelada?
─ Por acaso tenho.
─ Então é só descongelar e fica feito.
─ Também podíamos ir comer fora.
─ Não me apetece sair com este tempo.
─ A mim também não, mas se preferisses...
─ Já sei: porque estou em tua casa, farás tudo para me agradar, menos…
─ Menos. Finalmente estamos de acordo! ─ exclamou ele a rir.
─ Estaremos? Senta-te aí um bocadinho no banco e conversa comigo.
Eduardo sentou-se no banquinho e disse:
─ Às suas ordens, madame!
─ Vá lá, não sejas assim!
─ Assim como?!
─ Formal e rígido.
─ Estava a brincar.
─ No desfazer da cama não estavas.
─ E achas que é por rigidez moral?
─ Então porque é?
─ Se tu não o entendes naturalmente, como te poderei explicar? Há três tipos de homem que procederiam assim: aqueles em quem a sexualidade natural foi preservada, que são os saudáveis e também os mais raros; os que sofrem de impedimentos morais tão fortes que os tornam impotentes e os que têm outras tendências sexuais.
─ Realmente não me dás ideia de pessoa dominada por pruridos de moralidade e também não acho que tenhas outras tendências, pelo que conheço de ti, mas qualquer outro no teu lugar já se teria atirado a mim.
─ És uma convencida! ─ disse ele a rir
─ Sou? ─ perguntou ela séria.
─ Não. De facto tens razão. Qualquer outro teria sido tentado pela tua beleza, para mais tendo-te em casa, tão perto que seria apenas estender a mão.
─ Não entendo o que te impede. E porque não tu, já que me achas tão fácil?
─ Não foi isso que eu quis dizer, desculpa!
─ Não te preocupes! Afinal eu tenho procurado provocar-te. Mas sabes porque o fiz?
─ Não.
─ Para saber se era verdadeiro aquele homem que eu apenas conhecia virtualmente. Todas aquelas conversas que tinhas comigo no mirc… Queria ter a certeza de que tu existias. Não iria contigo para a cama apenas por ir. Só o faria mesmo se gostasse de ti, se te amasse. ─ ao dizer isto Sara desviou o rosto para que ele não lhe notasse os belos olhos brilhantes de lágrimas.
─ E o que concluíste?
─ Que és genuíno e que só dormirias comigo se me amasses. Mas para um homem é tão fácil ter sexo sem amor que não entendo como não vieste ao meu encontro. Ou melhor, entendo que és um exemplar raríssimo; e dizer isto é prestar homenagem ao ser humano que existe em ti.
─ Apenas tive a sorte de a influência do meio não me ter corrompido na infância ou então algo me protegeu. Mas quer dizer que apenas me estavas a experimentar e que, se eu tivesse avançado, não terias cedido?
Sara hesitou, por breves momentos, em responder, mas a necessidade de lhe abrir o seu coração, nesta altura, impunha-se mais forte do que nunca e respondeu:
─ Sim, teria cedido. Não por ser uma mulher fácil, como tu talvez tenhas pensado, mas…
─ Pensar isso de ti seria pensar com base em preconceitos que não tenho. Mas…
Sara levantou para ele os lindos olhos apaixonados, pegou-lhe na mão e respondeu:
─ Simplesmente porque te amo.
Eduardo surpreendido pela revelação, retirou a mão das dela, levantou-se do banco onde se sentara, como que impulsionado por uma mola, e dirigiu-se para a saída. Antes, porém, de chegar à porta, voltou-se para trás e viu Sara, ainda mergulhada na espuma do banho, com as mãos a tapar o rosto.
─ Desculpa se te magoei. ─ pediu ela.
Eduardo, sem dizer nada, voltou atrás, pegou na toalha de banho, fechou os olhos e disse:
─ Anda, sai daí que a água já deve estar fria.
Ela levantou-se e embrulhou-se na toalha que, de olhos sempre fechados, ele lhe estendia dedicadamente.
─ Já podes abrir os olhos. ─ disse ela, sorrindo comovida perante a delicadeza e o respeito que ele mostrava pela intimidade do seu corpo.
Eduardo abriu os olhos, pegou na escritora ao colo e levou-a até ao quarto sentando-a na cama. Agarrada ao pescoço dele, Sara beijou-o apaixonadamente. Eduardo deixou-se beijar e quando o beijo terminou retirou-se delicadamente para a sala, onde o fogo ainda crepitava na lareira.
Daí a pouco ela aparecia, natural, de cabelos desalinhados, livres e roupão por cima do pijama, sentando-se ao lado dele, no sofá em frente do fogo. Sentia-se tão à vontade como em sua casa ou como se morasse ali há vários anos.
─ Não me interpretes mal, ─ disse cuidadosa ─ mas sinto-me tão bem aqui contigo, uma segurança, uma paz tão grande, apesar do que nos separa, que era capaz de ficar cá para sempre.
─ Podes ficar todo o tempo que quiseres.
─ E nunca haveria nada entre nós além de uma grande amizade?
─ A amizade é o mais belo e nobre dos sentimentos! ─ respondeu evasivo.
─ Como podes ter a certeza de que nunca me amarias?
─ Porque no meu coração não cabem dois amores de cada vez.
─ Queres dizer que cheguei atrasada e amas outra mulher?
─ Se pões as coisas desse modo, é verdade. E por isso não te posso dar mais que uma profunda amizade. ─ respondeu, acariciando-lhe os cabelos e reparando em como ela era linda mesmo sem maquilhagem.
Sara permaneceu calada e triste por largos minutos. Eduardo foi atirando lenha para o fogo e também não ousou quebrar aquele silêncio, pesado e dramático, durante algum tempo, por achar indelicado interromper o turbilhão de sentimentos que nessa altura sabia estar a passar pelo espírito de Sara. Mas, como ela demorasse a reagir:
─ E se fossemos comer? ─ sugeriu.
─ Ok. ─ anuiu ela sem grande convicção.
─ Vou pôr a pizza no forno.
─ Aqui a tens! ─ disse passado um pouco, pousando a toalha no banquinho perto da banheira, de onde a escritora lhe podia chegar facilmente.
─ Obrigada! ─ disse, abrindo os olhos para ele, num sorriso lindo como uma rosa das que ele cultivava no jardim. E, como o visse ali parado a olhar para ela, perguntou:
─ Podes partilhar comigo os teus secretos pensamentos, ou são inconfessáveis, apesar de me parecerem evidentes?
─ Não costumo ter pensamentos inconfessáveis, nem acredito que estes, que estava a ter, possam ser evidentes para alguém. ─ sorriu Eduardo.
─ Nem para mim?!
─ Nem para ti, por muita imaginação que tenhas.
─ Intrigas-me!
─ Estava a pensar em como te fica maravilhosamente bem essa roupa cremosa! ─ respondeu sorrindo.
─ Terá sido mesmo isso, ou receias dizer a verdade?
─ Acredita que sim. Porque havia de recear?
─ Também acho, mas talvez te estejas a enganar a ti mesmo.
─ Procuro sempre evitar dizer coisas de que não tenho a certeza profunda.
─ Pois eu acho que, lá bem no fundo, preferirias ver-me sem a espuma e estavas a imaginar como seria essa visão. Confessa!
Sara, sorria abertamente da atrapalhação momentânea dele. A facilidade com que ela falava de coisas íntimas deixava-o um pouco desamparado e incapaz de lhe esconder o que quer que fosse, mas também porque ele era naturalmente verdadeiro.
─ Não é verdade. Daqui a pouco, na sala, conto-te tudo.
─ Quer dizer que há mais. Porque não me contas tudo agora?
─ Depois saberás porquê. Agora, se não precisas de mais nada, retiro-me.
─ Se fosses meu namorado ajudavas-me a secar as costas. ─ riu ela, insinuante.
─ Minha querida, tu és minha hóspede e faço questão de contribuir para que te sintas o melhor possível em minha casa, como, aliás, faria com qualquer outra pessoa. Por isso… tudo o que me pedires, desde que não seja ajudar-te a desfazer a cama, será meu prazer proporcionar-te ─ disse ele a rir, já senhor de si.
─ Se não terias prazer nisso, permitirias ao menos que te retribuísse a hospitalidade ajudando-te a desfazer a tua?
─ Não precisas de me retribuir nada, mas obrigado na mesma. ─ respondeu ele sorrindo, mas com convicção.
─ Ok, entendi. Mas fica um bocadinho a conversar comigo enquanto não saio do banho.
─ E quem arranja alguma coisa para comermos?
─ Por acaso não tens por aí uma pizza congelada?
─ Por acaso tenho.
─ Então é só descongelar e fica feito.
─ Também podíamos ir comer fora.
─ Não me apetece sair com este tempo.
─ A mim também não, mas se preferisses...
─ Já sei: porque estou em tua casa, farás tudo para me agradar, menos…
─ Menos. Finalmente estamos de acordo! ─ exclamou ele a rir.
─ Estaremos? Senta-te aí um bocadinho no banco e conversa comigo.
Eduardo sentou-se no banquinho e disse:
─ Às suas ordens, madame!
─ Vá lá, não sejas assim!
─ Assim como?!
─ Formal e rígido.
─ Estava a brincar.
─ No desfazer da cama não estavas.
─ E achas que é por rigidez moral?
─ Então porque é?
─ Se tu não o entendes naturalmente, como te poderei explicar? Há três tipos de homem que procederiam assim: aqueles em quem a sexualidade natural foi preservada, que são os saudáveis e também os mais raros; os que sofrem de impedimentos morais tão fortes que os tornam impotentes e os que têm outras tendências sexuais.
─ Realmente não me dás ideia de pessoa dominada por pruridos de moralidade e também não acho que tenhas outras tendências, pelo que conheço de ti, mas qualquer outro no teu lugar já se teria atirado a mim.
─ És uma convencida! ─ disse ele a rir
─ Sou? ─ perguntou ela séria.
─ Não. De facto tens razão. Qualquer outro teria sido tentado pela tua beleza, para mais tendo-te em casa, tão perto que seria apenas estender a mão.
─ Não entendo o que te impede. E porque não tu, já que me achas tão fácil?
─ Não foi isso que eu quis dizer, desculpa!
─ Não te preocupes! Afinal eu tenho procurado provocar-te. Mas sabes porque o fiz?
─ Não.
─ Para saber se era verdadeiro aquele homem que eu apenas conhecia virtualmente. Todas aquelas conversas que tinhas comigo no mirc… Queria ter a certeza de que tu existias. Não iria contigo para a cama apenas por ir. Só o faria mesmo se gostasse de ti, se te amasse. ─ ao dizer isto Sara desviou o rosto para que ele não lhe notasse os belos olhos brilhantes de lágrimas.
─ E o que concluíste?
─ Que és genuíno e que só dormirias comigo se me amasses. Mas para um homem é tão fácil ter sexo sem amor que não entendo como não vieste ao meu encontro. Ou melhor, entendo que és um exemplar raríssimo; e dizer isto é prestar homenagem ao ser humano que existe em ti.
─ Apenas tive a sorte de a influência do meio não me ter corrompido na infância ou então algo me protegeu. Mas quer dizer que apenas me estavas a experimentar e que, se eu tivesse avançado, não terias cedido?
Sara hesitou, por breves momentos, em responder, mas a necessidade de lhe abrir o seu coração, nesta altura, impunha-se mais forte do que nunca e respondeu:
─ Sim, teria cedido. Não por ser uma mulher fácil, como tu talvez tenhas pensado, mas…
─ Pensar isso de ti seria pensar com base em preconceitos que não tenho. Mas…
Sara levantou para ele os lindos olhos apaixonados, pegou-lhe na mão e respondeu:
─ Simplesmente porque te amo.
Eduardo surpreendido pela revelação, retirou a mão das dela, levantou-se do banco onde se sentara, como que impulsionado por uma mola, e dirigiu-se para a saída. Antes, porém, de chegar à porta, voltou-se para trás e viu Sara, ainda mergulhada na espuma do banho, com as mãos a tapar o rosto.
─ Desculpa se te magoei. ─ pediu ela.
Eduardo, sem dizer nada, voltou atrás, pegou na toalha de banho, fechou os olhos e disse:
─ Anda, sai daí que a água já deve estar fria.
Ela levantou-se e embrulhou-se na toalha que, de olhos sempre fechados, ele lhe estendia dedicadamente.
─ Já podes abrir os olhos. ─ disse ela, sorrindo comovida perante a delicadeza e o respeito que ele mostrava pela intimidade do seu corpo.
Eduardo abriu os olhos, pegou na escritora ao colo e levou-a até ao quarto sentando-a na cama. Agarrada ao pescoço dele, Sara beijou-o apaixonadamente. Eduardo deixou-se beijar e quando o beijo terminou retirou-se delicadamente para a sala, onde o fogo ainda crepitava na lareira.
Daí a pouco ela aparecia, natural, de cabelos desalinhados, livres e roupão por cima do pijama, sentando-se ao lado dele, no sofá em frente do fogo. Sentia-se tão à vontade como em sua casa ou como se morasse ali há vários anos.
─ Não me interpretes mal, ─ disse cuidadosa ─ mas sinto-me tão bem aqui contigo, uma segurança, uma paz tão grande, apesar do que nos separa, que era capaz de ficar cá para sempre.
─ Podes ficar todo o tempo que quiseres.
─ E nunca haveria nada entre nós além de uma grande amizade?
─ A amizade é o mais belo e nobre dos sentimentos! ─ respondeu evasivo.
─ Como podes ter a certeza de que nunca me amarias?
─ Porque no meu coração não cabem dois amores de cada vez.
─ Queres dizer que cheguei atrasada e amas outra mulher?
─ Se pões as coisas desse modo, é verdade. E por isso não te posso dar mais que uma profunda amizade. ─ respondeu, acariciando-lhe os cabelos e reparando em como ela era linda mesmo sem maquilhagem.
Sara permaneceu calada e triste por largos minutos. Eduardo foi atirando lenha para o fogo e também não ousou quebrar aquele silêncio, pesado e dramático, durante algum tempo, por achar indelicado interromper o turbilhão de sentimentos que nessa altura sabia estar a passar pelo espírito de Sara. Mas, como ela demorasse a reagir:
─ E se fossemos comer? ─ sugeriu.
─ Ok. ─ anuiu ela sem grande convicção.
─ Vou pôr a pizza no forno.
Continua...
16 Comments:
olá Isa e Luís , olá meus queridos amigos
não gosto de pizza ...
e o eduardo bem que podia não magoar tanto a sara. eu sabia que isto não dava em nada, logo tinha que haver uma luisa no meio
vá troquem os nomes e chamem à luisa, sara pois é um nome mais doce...
e como não gosto de pizza, deixo-vos na sala sr. eduardo e bela sara. sei que adormecem um para cada lado até o dia amanhecer
vou jantar sozinha lá fora, mesmo com chuva
adoro ler-vos porque me deixam sonhar e sentir-vos enquanto escrevem
beijinhos muitos aos dois
boa semana
lena
O amor...
"Não posso amar duas mulheres ao mesmo tempo!"... Eis a encruzilhada... obviamente Eduardo vai, já ficou marcado por este dia, daqui para a frente a dúvida vai-lhe corroer o espírito... vacilantes vão ser os dias, tempos mais próximos!...
Só mesmo o próximo encontro com Luisa lhe poderá aliviar, ou não, a confusão que paira naquela alma... naquela carne!
Mesmo um homem de princípios firmes vacila... Eduardo vacilou... quem poderá agora serenar a corda bamba... Luísa... Sara... não queria estar na pele de Eduardo... nestas águas revoltas a confusão é muita e clareza muito pouca!...
Vou esperar (Isa) para ver no que isto vai dar!!!
Beijinho e abraço...
O Eduardo não tem princípios, apenas segue o curso natural da VIDA!
Luís
Meus Queridos:
Como escrevem bem!
Como aqui tão bem nos fazem sentir todos os sentimentos!
Beijos
Sair daqui cheia de sugestões para amar cada vez mais. Bjs
Espero que fiquem só pela pizza, mas não sei! com a investida da Sara tão directa...não há dúvida que os tempos mudaram, agora também as mulheres conquistam os homens, beijinhos
Entrei e te deixo um beijo e um abraço para o Luis.
Boa semana.
ZezinhoMota
P.S.-Este ano o meu destino não me deixa sossegado tantas são as tropelias que ele comete para comigo.
Faz hoje oito dias fiz o post com um poema sobre ele e de tarde o que é que ele me faz?
Prega-me uma rasteira furioso comigo e aqui estou com o braço esq engessado com uma fractura e que tanto me custa pela limitação e dores.
Beijo
Zé
Olá meus queridos,
é sempre maravilhoso ler-vos.
A vida é mesmo assim... Vive-se o momento...
Que o Eduardo saiba viver cad momento. Que a Sara saiba também vivê-los...
Ambos têm hipótese de trabalhar agora o desapego...
Bem hajam, vocês dois, pelo sentir que transborda desta história... Tanta vida!
Bjs de Luz
Um episódio envolvente e que deixou o Eduardo em muitos "maus" lençois. Na virtual realidade...só ele podia aguentar tanto. Boa semana!
Isa&Luis,
Hoje passo por aqui propositadamente para vos dizer que vos atribui um prémio no ATORDOADAS. Se quieserem passem lá para o pegares.
Beijos e abraços.
encruzilhadas de sentimentos, de emoções, muito bem escritas/descritas... gostei mesmo deste desvendar de emoções para o leitor que se recria numa escrita tão natural como a vida - os diálogos são perfeitas no que está explícito, mas mais perfeitos ainda no que sugerem e o leitor fica preso até ao fim de «um que acontecerá?» e de um porquê...e depois zás... a verdade de uma das personagens. As personagens são optimamente desenhadas.
mais uma vez os meus parabéns num sorriso @@@
Pensei que já não existem homens como o Eduardo, capazes de resistir a um jogo de sedução tão intenso, ahhh...mas ia-me esquecendo que isto é apenas uma história virtual...muito bem conseguida.
Um beijo para ambos.
Venho convidar-te a brindar comigo ... É dia de festa lá no meu cantinho...
., . - . - , _ , .
.) ` - . .> ' `(
/ . . . .`\ . . \
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.... `-;`.-'
......`)( ... ,
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¸.•´¸.•*... ¸.•*¨)
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*´¨) мιℓ вєιנoѕ♥*♥
¸.•´¸.•*... ¸.•*¨)
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Olá meus amigos
vejam lá que só ontem à noite pus a leitura em dia, o que eu estava a perder..
Eu ando tão longe daqui, dos blogues e afins, é uns com tudo outros sem nada, tenho tanto trabalho que não tenho tempo para visitar os meus amigos nem cuidar do meu jardim - o meu blog - Não se esqueçam de serem felizes. Bjhs
Parte 106 - Sara revela-se a Eduardo.
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Eu temia isso...
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