Virtual Realidade Parte 85
Sara permaneceu sentada ao computador ainda por muito tempo. Era a hora habitual das pesquisas e conversas online, desde que se dedicara a escrever sobre os chats na internet.
Oriunda de uma família pobre e numerosa, como geralmente são as famílias de parcos recursos, conseguira, apesar das dificuldades, estudar de noite e concluir o curso de jornalismo. Desde muito nova revelou a sua imaginação para inventar histórias, o que a levou a dedicar-se mais à escrita de romances do que a elaborar artigos para jornais, embora o seu faro jornalístico lhe fornecesse os temas em que baseava os seus livros.
Quando apanhava no ar a suspeita da existência de um crime em algum lugar, era a jornalista que substituía a escritora para se dedicar de corpo e alma à investigação do caso e, já algumas vezes, tinha colaborado com a polícia na descoberta das provas que levaram à detenção dos suspeitos.
Depois de se ter despedido, abriu a pasta onde tinha recebido as fotos de Eduardo. Sentia uma enorme curiosidade em conhecer aquela figura estranha, cautelosa, mas respeitadora e sempre disposta a ajudar. Pelas conversas que sustentava com ela, via que não era dado a inúteis banalidades ou verborreias superficiais, mas alguém que sabia pensar e o que dizia. A voz dele ao telefone, afável, calma e profunda, tinha despertado ainda mais a curiosidade de Sara.
Eram apenas duas, as fotos que ele lhe tinha enviado. A primeira que abriu, o rosto dele voltado para o sol, era um auto-retrato, feito para experimentar a nova máquina digital que tinha adquirido: um sorriso aberto e alguma tristeza no olhar, emoldurados por uma barba negra, bem aparada, onde apareciam já alguns pelos brancos. O cabelo da mesma cor da barba era ligeiramente ondulado.
“É então esta a aparência do Eduardo! Belo homem! O que quererá dizer aquela tristeza no fundo dos olhos? Ainda vou dedicar-me a descobrir mais esse mistério!” ─ pensou, enquanto o seu rosto expressava um sorriso enigmático.
A segunda foto era mais convencional, tipo passe, tirada em fotógrafo profissional certamente, com pose estudada, e não acrescentava nem retirava nada à primeira.
Sara ficou por vários minutos pensativa, sonhadora, os olhos fixos na parede por detrás do monitor. Nem ela saberia dizer tudo o que naquele momento lhe passava pela cabeça.
Eram mais sensações indefinidas de vagas promessas de felicidade do que ideias concretas traduzíveis em palavras.
Quando recuperou do marasmo em que se tinha abandonado, foi ver o material que ele lhe tinha enviado. Logs do mirc, das conversas do Victor com a Inês, coincidindo quase todos com os que a Inês tinha, e muitos outros, provavelmente com crianças e usando nicks diferentes.
Tinha perdido a noção do tempo, naquela análise minuciosa, quando foi despertada por
três leves batidas na porta. Levantou-se bocejando e foi atender. Deparou-se com uma figura baixinha de olhos muito azuis que reluziam por detrás de uns óculos de aros metálicos dourados: era a Madre Jesus que lhe trazia uma chávena de chá acompanhada de uns bolinhos feitos ali mesmo, no convento.
Com um sorriso aberto perguntou:
─ Posso entrar minha filha?
─ Entre madre! Oh, obrigada pela gentileza! Não valia a pena incomodar-se, eu mesma iria buscar.
Com uma voz macia e suave, enquanto entrava no modesto quarto, a religiosa disse:
─ É com muito carinho que o faço, minha filha! Não me tires um dos poucos prazeres que tenho que é dedicar-me aos outros. Não és tu que me deves agradecer, mas eu que te agradeço por me deixares servir-te. ─ e a voz daquela velhinha, curvada ao peso dos anos, era tão humilde e tão doce, que Sara não soube o que responder e abraçou-a com lágrimas nos olhos.
─ Também gostava de saber como vão as pesquisas? Desde que aqui entraste que passas horas e horas entre estas quatro paredes. ─ continuou a freira, depois de se separarem.
─ Sim Madre, estão na recta final. Irei deixar o convento dentro de dias. Encontrei nestes últimos meses aqui a serenidade de que tanto precisava para escrever. Muito em breve terei o livro pronto e publicado. A madre não pode faltar ao evento. Posso ao menos agradecer a vossa hospitalidade?
─ Nós é que agradecemos e vamos ficar com muitas saudades tuas. A porta estará sempre aberta para os filhos de Deus.
─ E quanto ao lançamento do meu livro?
─ Conta comigo! Lá estarei com todo o gosto.
─ Ainda me lembro das duas, quando entraram pela porta dos fundos agarradas à saia da mãe. ─ continuou a madre. Sara pressentiu que a conversa se ia estender e, discretamente, desligou o computador. Era sempre assim quando ela teimava em reviver o passado. ─ Duas meninas iguaizinhas. Ficaram especadas a olhar para mim. O que terá passado pelas vossas cabecinhas na altura? Aqui ficaram até atingirem a maioridade. A tua irmã foi a primeira a partir para ir trabalhar para um casal de agricultores. Continuo a recordar o dia da sua partida, aquela expressão quando se despediu. Quase que tinha a certeza de que nunca mais voltaria ao convento onde passou a infância e a adolescência. De personalidade extrovertida e muito sorridente, conquistava facilmente a amizade das pessoas e as mantinha por sua imensa generosidade e bondade. Era um encanto, um amor de pessoa, como dizia quem lidava com ela.
Passados meses partias tu. Ias com um ar feliz, disposta a abraçar o mundo. Eras mais rebelde, mais senhora do teu nariz. Era a tua irmã que te safava muitas vezes dos castigos.
Recordas-te Sara?
─ Sim madre! Nunca poderemos esquecer que apesar de estarmos bem, fomos separadas do ambiente familiar, o que deixa sempre marcas irreversíveis.
As duas mulheres esqueceram-se por completo das horas e Sara continuava:
─ Depois de a minha irmã ter sido despedida da casa dos fazendeiros por andar de amores com o neto, a minha mãe, envergonhada pela sua conduta, não a aceitou de volta e ela desapareceu. Nunca mais soubemos dela. Partiu de madrugada, sorrateiramente, deixando apenas um bilhete a dizer que nunca mais voltaria. De início eu não pude acreditar, quando minha mãe me contou. Eu andava de viagem, era dama de companhia de uma condessa.
A minha mãe faleceu com o desgosto de nunca mais voltar a ver a filha e o neto. Na altura a minha irmã estava grávida.
─ Eu sei da triste história que se abateu sobre a vossa família. A tua mãe, apesar de tudo, nunca se esqueceu de nós e de tempos a tempos vinha-nos visitar. Vivia com essa angústia diariamente, como com um punhal cravado na alma.
─ Sabe madre tenho esperança de que um dia nos vamos encontrar. Não me pergunte porque não sei responder, mas tenho esse pressentimento.
─ Minha filha tem fé e continua a rezar. O Senhor não abandona os seus fiéis. Vamos dormir! Já é tardíssimo. ─ disse, contando as badaladas no relógio da torre. ─ Dorme bem minha filha e que Deus te ajude.
─ Boa noite madre!
Já deitada, continuava a pensar em toda a conversa que tinha tido com a superiora, e os pensamentos iam sempre para a sua irmã querida.
Nunca tinha conseguido descobrir o paradeiro da sua irmã gémea, de quem se lembrava muitas vezes, com saudade, mas que parecia ter-se volatilizado sem deixar o mínimo sinal da sua passagem pela terra e continuava, obstinadamente, a resistir às suas investigações. “O que lhe teria acontecido? Seria viva, teria morrido…? Nem uma pista do seu rasto! Será que nunca descobrirei o que lhe aconteceu?” ─ pensava em desespero
Acabou por adormecer.
Acordou assustada, o corpo molhado de suor. Sentiu sede e procurou a pequena moringa que ficava ao lado da cama. Sorveu, quase de um fôlego, um copo de água fresca. Olhou o relógio, cinco e trinta e cinco, não dormira nem duas horas.
─ O que se passa comigo?
Enfiou o robe foi á casa de banho e quando voltou sentou-se ao computador, precisava de escrever. Dominada pelo desejo, ela ergueu as mãos sobre o teclado.
Continua...
Oriunda de uma família pobre e numerosa, como geralmente são as famílias de parcos recursos, conseguira, apesar das dificuldades, estudar de noite e concluir o curso de jornalismo. Desde muito nova revelou a sua imaginação para inventar histórias, o que a levou a dedicar-se mais à escrita de romances do que a elaborar artigos para jornais, embora o seu faro jornalístico lhe fornecesse os temas em que baseava os seus livros.
Quando apanhava no ar a suspeita da existência de um crime em algum lugar, era a jornalista que substituía a escritora para se dedicar de corpo e alma à investigação do caso e, já algumas vezes, tinha colaborado com a polícia na descoberta das provas que levaram à detenção dos suspeitos.
Depois de se ter despedido, abriu a pasta onde tinha recebido as fotos de Eduardo. Sentia uma enorme curiosidade em conhecer aquela figura estranha, cautelosa, mas respeitadora e sempre disposta a ajudar. Pelas conversas que sustentava com ela, via que não era dado a inúteis banalidades ou verborreias superficiais, mas alguém que sabia pensar e o que dizia. A voz dele ao telefone, afável, calma e profunda, tinha despertado ainda mais a curiosidade de Sara.
Eram apenas duas, as fotos que ele lhe tinha enviado. A primeira que abriu, o rosto dele voltado para o sol, era um auto-retrato, feito para experimentar a nova máquina digital que tinha adquirido: um sorriso aberto e alguma tristeza no olhar, emoldurados por uma barba negra, bem aparada, onde apareciam já alguns pelos brancos. O cabelo da mesma cor da barba era ligeiramente ondulado.
“É então esta a aparência do Eduardo! Belo homem! O que quererá dizer aquela tristeza no fundo dos olhos? Ainda vou dedicar-me a descobrir mais esse mistério!” ─ pensou, enquanto o seu rosto expressava um sorriso enigmático.
A segunda foto era mais convencional, tipo passe, tirada em fotógrafo profissional certamente, com pose estudada, e não acrescentava nem retirava nada à primeira.
Sara ficou por vários minutos pensativa, sonhadora, os olhos fixos na parede por detrás do monitor. Nem ela saberia dizer tudo o que naquele momento lhe passava pela cabeça.
Eram mais sensações indefinidas de vagas promessas de felicidade do que ideias concretas traduzíveis em palavras.
Quando recuperou do marasmo em que se tinha abandonado, foi ver o material que ele lhe tinha enviado. Logs do mirc, das conversas do Victor com a Inês, coincidindo quase todos com os que a Inês tinha, e muitos outros, provavelmente com crianças e usando nicks diferentes.
Tinha perdido a noção do tempo, naquela análise minuciosa, quando foi despertada por
três leves batidas na porta. Levantou-se bocejando e foi atender. Deparou-se com uma figura baixinha de olhos muito azuis que reluziam por detrás de uns óculos de aros metálicos dourados: era a Madre Jesus que lhe trazia uma chávena de chá acompanhada de uns bolinhos feitos ali mesmo, no convento.
Com um sorriso aberto perguntou:
─ Posso entrar minha filha?
─ Entre madre! Oh, obrigada pela gentileza! Não valia a pena incomodar-se, eu mesma iria buscar.
Com uma voz macia e suave, enquanto entrava no modesto quarto, a religiosa disse:
─ É com muito carinho que o faço, minha filha! Não me tires um dos poucos prazeres que tenho que é dedicar-me aos outros. Não és tu que me deves agradecer, mas eu que te agradeço por me deixares servir-te. ─ e a voz daquela velhinha, curvada ao peso dos anos, era tão humilde e tão doce, que Sara não soube o que responder e abraçou-a com lágrimas nos olhos.
─ Também gostava de saber como vão as pesquisas? Desde que aqui entraste que passas horas e horas entre estas quatro paredes. ─ continuou a freira, depois de se separarem.
─ Sim Madre, estão na recta final. Irei deixar o convento dentro de dias. Encontrei nestes últimos meses aqui a serenidade de que tanto precisava para escrever. Muito em breve terei o livro pronto e publicado. A madre não pode faltar ao evento. Posso ao menos agradecer a vossa hospitalidade?
─ Nós é que agradecemos e vamos ficar com muitas saudades tuas. A porta estará sempre aberta para os filhos de Deus.
─ E quanto ao lançamento do meu livro?
─ Conta comigo! Lá estarei com todo o gosto.
─ Ainda me lembro das duas, quando entraram pela porta dos fundos agarradas à saia da mãe. ─ continuou a madre. Sara pressentiu que a conversa se ia estender e, discretamente, desligou o computador. Era sempre assim quando ela teimava em reviver o passado. ─ Duas meninas iguaizinhas. Ficaram especadas a olhar para mim. O que terá passado pelas vossas cabecinhas na altura? Aqui ficaram até atingirem a maioridade. A tua irmã foi a primeira a partir para ir trabalhar para um casal de agricultores. Continuo a recordar o dia da sua partida, aquela expressão quando se despediu. Quase que tinha a certeza de que nunca mais voltaria ao convento onde passou a infância e a adolescência. De personalidade extrovertida e muito sorridente, conquistava facilmente a amizade das pessoas e as mantinha por sua imensa generosidade e bondade. Era um encanto, um amor de pessoa, como dizia quem lidava com ela.
Passados meses partias tu. Ias com um ar feliz, disposta a abraçar o mundo. Eras mais rebelde, mais senhora do teu nariz. Era a tua irmã que te safava muitas vezes dos castigos.
Recordas-te Sara?
─ Sim madre! Nunca poderemos esquecer que apesar de estarmos bem, fomos separadas do ambiente familiar, o que deixa sempre marcas irreversíveis.
As duas mulheres esqueceram-se por completo das horas e Sara continuava:
─ Depois de a minha irmã ter sido despedida da casa dos fazendeiros por andar de amores com o neto, a minha mãe, envergonhada pela sua conduta, não a aceitou de volta e ela desapareceu. Nunca mais soubemos dela. Partiu de madrugada, sorrateiramente, deixando apenas um bilhete a dizer que nunca mais voltaria. De início eu não pude acreditar, quando minha mãe me contou. Eu andava de viagem, era dama de companhia de uma condessa.
A minha mãe faleceu com o desgosto de nunca mais voltar a ver a filha e o neto. Na altura a minha irmã estava grávida.
─ Eu sei da triste história que se abateu sobre a vossa família. A tua mãe, apesar de tudo, nunca se esqueceu de nós e de tempos a tempos vinha-nos visitar. Vivia com essa angústia diariamente, como com um punhal cravado na alma.
─ Sabe madre tenho esperança de que um dia nos vamos encontrar. Não me pergunte porque não sei responder, mas tenho esse pressentimento.
─ Minha filha tem fé e continua a rezar. O Senhor não abandona os seus fiéis. Vamos dormir! Já é tardíssimo. ─ disse, contando as badaladas no relógio da torre. ─ Dorme bem minha filha e que Deus te ajude.
─ Boa noite madre!
Já deitada, continuava a pensar em toda a conversa que tinha tido com a superiora, e os pensamentos iam sempre para a sua irmã querida.
Nunca tinha conseguido descobrir o paradeiro da sua irmã gémea, de quem se lembrava muitas vezes, com saudade, mas que parecia ter-se volatilizado sem deixar o mínimo sinal da sua passagem pela terra e continuava, obstinadamente, a resistir às suas investigações. “O que lhe teria acontecido? Seria viva, teria morrido…? Nem uma pista do seu rasto! Será que nunca descobrirei o que lhe aconteceu?” ─ pensava em desespero
Acabou por adormecer.
Acordou assustada, o corpo molhado de suor. Sentiu sede e procurou a pequena moringa que ficava ao lado da cama. Sorveu, quase de um fôlego, um copo de água fresca. Olhou o relógio, cinco e trinta e cinco, não dormira nem duas horas.
─ O que se passa comigo?
Enfiou o robe foi á casa de banho e quando voltou sentou-se ao computador, precisava de escrever. Dominada pelo desejo, ela ergueu as mãos sobre o teclado.
Continua...
20 Comments:
Fenomenal,não estava à espera desta;)O mundo sempre é muito pequeno e a internet vai aproximando aqueles que pareciam separados para sempre pelos males da vida.Espero por mais novidades;)Acho que já estou dependente da vossa obra eheh;)
Bom fds
Beijokas 1000
Continuando a ler, vamos antevendo os fios que se entrelaçam dando corpo a uma bonita história que deixou há muito de ser virtual passando a fazer parte da vida de qualquer um de nós...
Beijinhos
Será que a Luísa e a Sara são irmãs???????...lol... Seria interessante.
Sempre envolvente esta história.
Gostei. Aguardo mais. :)... como sempre!
Bjs
Fantástico! E assim vocês vão cruzando as vidas das personagens nesta teia agora uma verdadeira aldeia global... A Sara irmã gémea de Mariana? Que surpresa quando o Eduardo vir as fotos!
Beijos
A história continua muito interessante, e sempre com novos mistérios e surpresas em cada capítulo!
Beijinhos
Soube-me muitíssimo bem ler esta parte bem pensada e elaborada da vida de Sara. Está muito fiel com a realidade de tantos casos parecidos com a vida de Sara e sua família pobre e grande. Quem será a irmã gémea de Sara??? Vou esperar para saber. Interessante o "nervoso miudinho sentimental" que sentiu pelo bom aspecto do Edu... Luisa que se cuide :). Mais um excelente capítulo! Beijinho e abraço.
Bem... isto está cada vez mais interessante! O Eduardo deve ter uma grande surpresa quando abrir as fotos da Sara! Ou muito me engano ou vai descobrir a gémea da sua Luísa!!!
Mas enfim... aguardo a continuação, roendo as unhas!
Beijinhos
Queridos Isa e Luis
Já consegui organizar a minha leitura
E como sempre vocês estão de parabéns pela qualidade do vossa escrita
Está num momento de suspense:))
Beijinhos com muito carinho
BSemana
Começam a ver-se pontos de convergência!
É um prazer passar aqui para vos ler.
Uma boa semana.
Bjs
Continuo à espera do desfecho!
Um abraço
uau, não estava á espera desta...espero a continuação...
é engraçado, estou sempre á espera da sexta feira para aqui voltar, para ler o que vem a seguir
:)
E fica o suspense no ar tal como numa misteriosa novela!!
Bjtos:)
Olá
como sempre fico com água na boca e à espera do proximo...
Hoje está um dia lindo.. Bjhs e bom resto de semana
"Sentiu sede e procurou a pequena moringa"...Há quanto tempo não ouvia esta palavra, moringa, e que boas recordações ela me traz!
Fico ansiando pelo desfecho.
Um beijinho para ambos.
Amigos, adorei ler estes relatos cheio de emoção e vontade de saber o próximo capítulo,rsss,estão realmente desenvolvendo um belo trabalho...voltarei toda sexta e diariamente para por em dia desde o início.
carinhos e gracias por partilhar
Di
Ola, mais uma reviravolta no conto,adorei, não ha dúvida que este conto cada vez está mais rico, mas que surpresa, não estava nada a espera disto... beijinhos
Se Sara soubesse que a irmã desaparecida é a causa da tristeza nos olhos de Eduardo em?Tomara que ela encontre a irmã!
Vim matar a saudade...colocando em dia a leitura e entendimento...aguardo desfecho...
bjs mil pra vcs fiquem bem e se cuidem
Um grande beijinho de um excelente fim de semana.
Luís e Isa doces amigos queridos
as gémeas...
não é dificil de imaginar quem são
o romance está a compor-se, a unir-se, como tudo na vida, tudo muito bem descrito
Sara e Mariana, as gémeas em tempo diferente com Eduardo, bastante interessante este capítulo
o interesse da Sara pelo Eduardo onde já germina uma doce paixão ...
vou estar atenta
e a Luísa que se cuide...
parabéns por saberem tão bem dar a volta, começarem a unir as "pontas" com um excelente gosto e muito bem escrito
envolvo-vos num terno e carinhoso abraço
beijos aos dois, para além da virtualidade
lena
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